Epílogo {🇫🇷} - (Myg+Jjk)

Trente-cinq;

oiê.
passando para avisar que o capítulo vai dar uma passada pelo ponto de vista do jeongguk e além de ter interação dele com os dior, vai ter pensamentos suic****, então tomem cuidado com gatilhos, caso se sintam descontaveis  pausem a leitura, pulem a cena. já sabem, não quero ver vocês sofrendo ♡

Assim que entrou no carro, Taehyung apertou o volante com força. Queria tanto ter acertado um soco naquele estúpido do Jeongguk e teria dado se não tivesse gente demais ali e câmeras. Ficar histérico só o prejudicaria. 

Respirou fundo duas vezes antes de ligar o carro e começar a sair. Precisava colocar a primeira parte do seu plano em ação e continuar tranquilo. Ficou pensando em Yoongi e no futuro deles quando tudo der certo. 

Começou a relaxar e sentir sua fúria diminuir, então passou a fazer armadilhas, que pudesse incriminar Jeongguk para ele ser preso e finalmente se ver livre do modelo que colocou Yoongi contra ele. Não ligava mais para Myunjun, só queria acabar com Jeongguk. 

Quando chegou no trabalho, entrou em seu personagem e ficou com a expressão tão triste e meio abatida e o pessoal perguntou o que havia acontecido. 

— É  o Yoongi — contou e deu a primeira mordida na  maçã que uma das meninas o entregou. — Ele sumiu. — Começou a mastigar.

— Sumiu como? — seu parceiro, Caleb, perguntou. 

— Sumiu, desapareceu — pegou o celular e o desbloqueou. — Mandei tantas mensagens e liguei várias vezes, mas ele não recebeu nenhuma e a ligação sempre cai na caixa de mensagem. — Mostrou o aparelho para eles. 

Eles olharam as mensagens preocupadas com atenção e depois ligaram duas vezes. Chegaram até a tentar localizar o número nos computadores, mas não acharam nada, o que deixou Taehyung mais abatido ainda.

O delegado assumiu aquele caso e chamou Taehyung para conversar sobre quando viu Yoongi pela última vez. 

— Dois dias atrás — ele disse. — Foi de manhã, estavamos no hotel e ele me disse que iria levar Jeongguk para o psicólogo e depois iria para uma reunião com os Dior, então voltaria a ver Jeongguk depois que saísse da empresa. 

— Que hotel? — o delegado perguntou, batucando a caneta na madeira da mesa enquanto girava sua cadeira suavemente. Estava naquele estado sério e intimidador que sempre nos deixa sob pressão durante os interrogatórios, como se ele soubesse de tudo. 

Mas Taehyung não esbanjava nada além de preocupação. 

— O Eiffel Trocadéro. 

— O que estavam fazendo lá? 

Agora Taehyung ficou um pouco nervoso porque não sabia o que responder e não poderia demorar demais. Se falasse que terminaram, poderiam o colocar como suspeito.