CAPÍTULO 17

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Revisado por: VitoriaCrazy

Com toda a tranquilidade do mundo, sem medo de nada, termino a minha sessão de relaxamento no SPA ao lado de minha adorável mamãe e outras mulheres do Clã, participamos de um almoço só de damas naquela clássica trivialidade padrão e depois segui e...

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Com toda a tranquilidade do mundo, sem medo de nada, termino a minha sessão de relaxamento no SPA ao lado de minha adorável mamãe e outras mulheres do Clã, participamos de um almoço só de damas naquela clássica trivialidade padrão e depois segui escoltada com Ana Cristina para o shopping passear pelas boutiques de elite, fazer compras e matar me ajudam bastante a aliviar o estresse da rotina conturbada de mulher do chefão maior, é minha humilde terapia infalível.

Quando eu estrategicamente reclamei com Henrico que minha mesada dos pais era uma miséria, ainda na adolescência, ele veio correndo me presentear de graça um cartão ilimitado, eu investia em criar o meu próprio patrimônio, só meu, apostando na bolsa de valores e outros negócios sujos, eu precisava me garantir com minhas economias, ter sobrevivência própria caso meus pais fossem a falência em um escândalo público de corrupção, nada poderia manchar a minha inocência, no final eu sempre me certificava de ser vista como a vítima indefesa.

Literalmente gastava horrores e Henri jamais reclamava, até achava pouco, sempre adorou me mimar e me sustentar, claro que hoje não é diferente, não hesito em gastar com todos os luxos aos quais tenho direito para sair do tédio e me divertir, até faço caridade comprando algumas coisinhas para Ana Cristina, amanheci muito generosa e sem me aborrecer com nenhuma figurinha descompensada me importunando.

— Acredita que a vagabunda agora veio com a mentira clichê de que está grávida? — debochei para a minha mãe, enquanto andamos calmamente pelo estacionamento em direção ao meu carro no final das compras. — É um golpe tão esperado que nem me surpreendo. — complemento seca e ácida, me instalando no assento do motorista aos risos.

A usurpadora Safira e eu somos duas putas, só que ela é o tipo de puttana mais burra, como foi extremamente incompetente e não conseguiu prender Henrico como eu fiz, a otária agora se presta a humilhação de adotar o famoso golpe da barriga, é tão ridículo, nem mesmo em uma cadeira de rodas ela para de tentar desgraçar as vidas dos outros, ainda bem que sou sábia e prevenida, não vou me desesperar e achar que é o fim do meu relacionamento, muitas mulheres estúpidas já estariam surtando, crendo que é mesmo verdade, porém, eu sou Marina, antes de qualquer ação sempre procuro investigar todos os detalhes, neste caso não é nem preciso investigar para saber que é uma puta farsa, é tão comum.

A cobra desgraçada deveria ter mais amor-próprio, sério, a vida é muito mais do que um pau, existem outras merdas melhores e mais importantes, porra, suas atitudes patéticas me causam vergonha e muita diversão, a bastarda está desesperada para vencer, movida pela ganância absoluta, desprezível, ainda bem que sua vidinha medíocre está prestes a ter um fim brutal e hediondo por minhas mãos, me irrita ter que sujar as mãos com seu sangue imundo, entretanto, quero me assegurar de que a vaca morrerá mesmo e que sirva de exemplo para todas as demais, Marina Valentini nunca falha, é uma mulher de honra e palavra, até sinto pena da songamonga.

A Secretária Da Máfia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora