CONTEÚDO HOT.
Marina Valentini, mais conhecida como Mari, a secretária da Máfia Italiana, e Henrico Moretti, o Capo, possuem uma bela e sincera amizade provinda da infância. Mari alimenta o fiel pensamento de que são somente amigos, porém, Henrico n...
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Despertei com os raios solares matinais invadindo o quarto e castigando minha pele, graças as cortinas automáticas que foram abertas.
— Maldita cortina automática dos infernos! — grunho irritada, socando o travesseiro.
Por que diabos eu ainda não desativei essa bosta? Encarei o relógio digital e percebo que já são oito horas da manhã. Cumprindo a rotina diária, levanto com a força do ódio e vou tomar banho na banheira, cuidando de minha skincare com os produtos importados, — sou só um pouco vaidosa e caprichosa — assim que termino visto uma calça legging marcante e um cropped azul bebê. Dirigi-me para à porta, saindo vejo que a bela adormecida, Henrico, se encontra dormindo profundamente, roncando pior que um porco quase em coma, misericórdia, Dio.
Tenho até vontade de arremessar um balde de água fria no jacaré folgado, exatamente como fazia na infância e o matava de raiva. Henrico está de folga hoje, só por este motivo ainda se permite cochilar tanto até tarde, geralmente o trouxa acorda antes do sol raiar, na maioria das vezes nem costuma dormir pela carga horária excessiva de trabalho, ele vive mais em campo de batalha do que em casa.
Ando para a cozinha, cumprimentando as cozinheiras e revisando o cardápio do dia, pego somente uma pera básica conforme a dieta saudável e, para garantir a continuidade de minha excelente forma física, sigo direto para realizar os diários exercícios matinais na academia debaixo da supervisão de meu personal trainer, cujo qual Henrico morre de ciúme, novidade, ele odeia todo homem solteiro e atraente que respire próximo a mim.
Verifico o relógio e constato que são nove horas e trinta minutos, retiro-me da academia e refaço o trajeto até meu quarto, satisfeita de ter malhado o suficiente por hoje. Tomo outro banho e coloco um short curto ressaltando ainda mais avantajada minha bunda enorme, redonda e muito bem malhada, adicionei também uma blusinha solta, arrumo o cabelo e descido que está mais do que na hora de acordar aquele cretino preguiçoso.
Adentro seu quarto e vejo as cortinas abertas, sinalizando que a donzela finalmente despertou, quando faço menção de ir embora do cômodo, meu corpo colide contra uma sólida parede de músculos. Cacete.
— Procurando por mim, delicinha? — alfineta debochado.
— Não, babaca lerdo, estava caçando o pônei que o Papai Noel prometeu me trazer de presente. — sou ignorante.
— O bom velhinho atrasará um pouco, o Natal ainda está longe, mas, para sua alegria, você pode me fazer de pônei e cavalgar em mim até se acabar. — flerta descarado, que cafajeste direto, não perde uma conquista. Deu mole é vapo. — Monte e seja feliz, minha amazona. — indica o pau e realmente considero sua sugestão.
