CAPÍTULO 26

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Revisado por: VitoriaCrazy

Estou dirigindo sem um destino específico e resolvo desembarcar temporariamente em um dos hotéis propriedades de minha amada família, mas este é especial, pertence unicamente e exclusivamente a minha digníssima pessoa, pois eu criei esta merda, so...

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Estou dirigindo sem um destino específico e resolvo desembarcar temporariamente em um dos hotéis propriedades de minha amada família, mas este é especial, pertence unicamente e exclusivamente a minha digníssima pessoa, pois eu criei esta merda, sou a dona, a rainha desta porra toda.

Aqui se localiza uma base restrita no subterrâneo, o esconderijo oficial de meus soldati, hackers especializados em cibercrime, juntamente com toda uma vasta equipe responsável por executar brilhantemente os mais diversos tipos de serviços sujos, cada membro possui seu cargo de acordo com suas úteis habilidades.

Neste local também se situa o cativeiro de minhas belíssimas presas, Safira e Gabriel, para o mais completo azar destes vermes insignificantes, pretendo descontar toda a minha ira devastadora em seus pobres corpos. Devido a minha imensa consideração por mia cara inimiga, Safira, serei um pouco menos brutal com a coitadinha, experimentarei medidas não tão violentas de extermínio, quero prolongar ao máximo nossa brincadeira, será infinitamente mais prazeroso.

Assim que estaciono o Jaguar, o manobrista apressadamente se encarrega de abrir a porta para mim, encaminhei-me a entrada principal do glorioso hotel portador de sete estrelas, símbolo de elegância e luxo absolutos, realmente, faz jus ao título merecidamente conquistado.

Farejo problemas no instante em que a recepcionista rabugenta, incrivelmente superproduzida, detecta minha ilustre presença e logo trata de se deslocar em minha direção, desnecessariamente acompanhada de um dos seguranças, para me informar de umas merdas ridículas, claramente indisposta a entabular uma conversa educada e segura.

Signora. — cospe fogo o dragão de cabelos artificialmente vermelhos e lisos, analisando-me de cima a baixo, como se eu fosse um lixo, sem ocultar o desprezo e nojo. — Scusami, mas não possui autorização para acessar os quartos sem que disponha de uma reserva. — notifica a vaca escrota. — Sem querer ofender, a julgar pelos seus trajes, creio que não possua condições de custear nem mesmo a água que fornecemos aqui. — informa a ladainha e o nível de arrogância é insuportável.

Meu Deus da porra, que inferno. É hilário, eu quero gargalhar alto diante de tamanha absurda babaquice e brandir minha arma e meter um tiro no cu dessa piranha desinformada. Essa puta preconceituosa só formulou este comentário ácido porque estou trajando um simplório suéter de gola em V na coloração bege, jeans boca-de-sino modesto e comuns tênis impecavelmente brancos. Ah, vá para a puta que pariu, caralho.

— Oh, desculpe-me, posso falar com o gerente, per favore? — questiono com deboche, resolvo bancar a burra, transformando tudo em uma brincadeira cínica.

A situação apesar de irritante, é divertida, convenhamos. Tecnicamente, devia poupar minha saliva e tempo, eliminando-a a sangue frio agora.

— "Desculpe-me" não, querida. Alfredo leve-a daqui, agora. — ordena com um sorriso diabólico, e seu cachorrinho baba-ovo escroto acata prontamente a ordem.

A Secretária Da Máfia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora