002 | Gael Foster

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Carregando os últimos sacos de feno os coloco empilhados e guardo o restante em outro canto,já se passavam das 12h30 e ainda não havia almoçado,gosto de manter tudo em ordem,apenas eu para fazer tudo sozinho já me era suficiente

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Carregando os últimos sacos de feno os coloco empilhados e guardo o restante em outro canto,já se passavam das 12h30 e ainda não havia almoçado,gosto de manter tudo em ordem,apenas eu para fazer tudo sozinho já me era suficiente.

Olho ao redor e vejo que tudo está como exatamente havia deixado,sorri com satisfação mas no mesmo momento desmanchei o sorriso. Essa fazenda era o maior tesouro do meu velho pai antes de falecer, lembro-me poucas vezes de sairmos juntos para andar a cavalo e pescar uns dos maiores peixes da região.

Naquele tempo eu não me importava com as obrigações da fazenda e sempre estava escondido por aí com alguma mulher qualquer como todo o adolescente normal faz em plena a puberdade. Eu era apenas um garoto que gostava de desfrutar a vida e não se preocupar com as obrigações no dia seguinte,era completamente inconsequente e não pensava nas consequências que viriam a seguir,mas isso não justificava que não me dava bem com meu pai,éramos próximos até demais.

Mas hoje em dia me arrependo por não ter passado mais tempo o suficiente ao seu lado dando-o apoio em suas decisões para o bem estar da fazenda.

Tiro a camisa e a jogo no ombro,o calor estava forte e podia jurar que se ficasse mais um pouco viraria pó em poucos segundos.

Sigo direção o lado contrário da minha propriedade seguindo caminho até o lago que ficava próximo daqui,precisava urgentemente me refrescar e colocar as ideias em dia sobre o que faria amanhã,entretanto, teria uma reunião logo de manhã cedo para fechar negócio com o transporte de cavalos e novos materiais para a montaria pois em breve se iniciaria os festivais e os leilões como todo ano acontecia.

E querendo ou não,sou mais que obrigado a aparecer já que sempre contribui com as doações em todas as vestividades.

Já despido,pulo dentro do rio e dou um mergulho logo submergindo a superfície retomando o ar em meus pulmões. A água estava fresca e fria como de costume,sinto meu corpo relaxar completamente e respiro fundo sentindo a sensação de paz e silêncio tomando a minha alma.

Não há sensação melhor do que ficar em paz em momentos agradáveis e íntimos como esse,mergulho por mais alguns minutos sentindo-me ainda mais relaxado e completamente revigorado.

Me aproximo da borda do rio pegando impulso o suficiente em meus braços para sair de uma vez,pego minhas calças e avisto totalmente concentrando pensando em voltar o quanto antes para casa,porém,antes disso acontecer minha atenção e atraída por uma pequena menina de cabelos castanhos claros que usava um shortinho extremamente curto e uma blusa branca menor com três botões vermelhos em formatos de pequenos morangos abertos deixando assim os belos pares de seios fartos praticamente pulando para fora naquele minúsculo pedaço de pano.

— Olá — A voz doce e mansa comprimentou-me e senti a eletricidade atravessar o meu corpo.

— O que quer menina? Como chegou até aqui?

— Eu me perdi,será que pode me ajudar senhor — Notando o tom malicioso e perigoso em sua voz a garota sorri mordendo o lábio inferior e esfregando suas coxas discretamente.

Engulo em seco.

— Não,não posso te ajudar,agora dé o fora daqui — Pego as botas do chão e jogo minha camisa em meu ombro pronto para sair.

— Mas eu não conheço esse caminho,senhor — A menina se aproxima perigosamente de mim e passa sua mão pequena com as unhas pintadas de rosa em meu abdômen me provocando vários arrepios — Poderia me acompanhar? Prometo que faço o que quiser se me levar.

Suspiro profundamente ao senti-la próxima demais e avançar a linha,meu corpo estava quente e ansiava por uma foda bruta,minhas mãos pinicavam com a tensão a ponto de me deixar completamente desconfortável com a situação que me encontro,entretanto,minha consciência me condenava por pensar algo assim de uma menina tão nova que está na fase de sua adolescência,mas não irei mentir,o jeito que essa garota apareceu e fez meu corpo reagir de imediato era surpresa para mim. Fazia meses que não transava e em certos pontos eu nem me importava com isso,gastava todo o meu tempo e dedicação com o trabalho pesado.

Porém,devo confessar que esse jogo de morde e assopra estava ficando interessante,despertava o meu interesse e um lado meu que anos esteve adormecido.

— E no que exatamente você faria? — Pergunto olhando-a sem expressão. A menina sorri em resposta e sua mão pequena aperta meu pau sob a calça,quando o sente completamente duro seu sorriso se torna ainda maior e perigoso.

Merda,isso está indo longe demais mas não estou nem um pouco afim de parar.

— Ainda quer saber o que eu faria? — Sussurrou próxima o suficiente da minha boca,minha respiração havia se tornado ofegante e pesada a cada mínima palavra suja que dizia sem pudor — Acho que já está bem óbvio não?

Porra,ela não tem a mínima ideia o quanto estou me segurando para não fazer algo absurdo e ultrapassar os meus limites e a foder com força,preciso sair daqui imediatamente antes que algo aconteça.

— Vá para casa e não se atreva mais aparecer aqui — Sigo meu caminho a deixando sozinha e logo retorno a minha casa ainda não acreditando no que havia acontecido hoje.

Provavelmente não voltarei a vê-la e isso me deixa mais tranquilo,não sei ser gentil com mulheres e nem como tratá-las sem usar a ignorância e ser completamente rude afastando todas elas,mas isso era o melhor a se fazer,afinal,não me dou bem com pessoas e estranhamente gosto de ser assim.

Provavelmente não voltarei a vê-la e isso me deixa mais tranquilo,não sei ser gentil com mulheres e nem como tratá-las sem usar a ignorância e ser completamente rude afastando todas elas,mas isso era o melhor a se fazer,afinal,não me dou bem com p...

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gente desculpa a demora pra atualizar mas realmente precisava pensar em algo para continuar o próximo capítulo! :)

OBSESSÃO DO AMOR | #01 - SENDO REESCRITOOnde histórias criam vida. Descubra agora