— Acho que não temos muito tempo.
— Do jeito que estou não vamos precisar de muito. Vire-se, deixe-me ajudá-la com o feixe.
Ela o obedece, permanecendo de costas para ele, encarando a porta garantindo a si mesma de que está trancada.
Ele segura a parte superior do vestido, os dedos roçando sua pele causando resposta imediata ao enrijecer-se.
Com rapidez e desempenho ele abre o zíper, segurando o vestido, ele a ajuda sair de dentro dele, fazendo-a suspirar aliviada.
Embry o dobra sobre o puff no canto da cama e tira seu paletó o estendendo sobre o mesmo. Seus olhos fulminam o corpo de Lavigne, assim que a vê apenas de espartilho como no dia de seu casamento.
— Sabe, estou me acometendo a ter uma sina por espartilhos. — ele sorriu sedutoramente, caminhando em sua direção abrindo os primeiros botões da camisa.
— Eu também tenho certo apreço por eles. — ela sussurrou, o puxando pelo cós da calça.
As mãos hábeis dela deslizam pelo tecido da calça do terno, permitindo-se pressionar o membro já duro dele, que geme em resposta.
— Adoro o efeito que eu caso em você, amor.
— Sem joguinhos, Lavigne.
— Como quiser, querido. — ela se inclina para beijá-lo.
Eles cambaleiam na direção da cama e ele se certifica de se livrar dos edredons.
— Só me pega de jeito. — ela sorri manhosa, olhando-o nos olhos, antes de rastejar sobre o colchão.
Embry a cata pela cintura, mantendo-a presa no lugar, e com a outra mão estapeia sua bunda empinada, antes de tirar sua calcinha com os dentes.
Novamente as mãos de Call acariciam a bunda de Lavigne, que geme a cada toque por mais minucioso que seja — guiando os dedos até seu clitóris, lentamente introduz dois dedos nela, movendo-se em círculos, torturando-a.
— Lembre-se de que não estamos a sós. — ele sussurra com a voz grave e rouca.
Ela amortece os gemidos no travesseiro, seu corpo clamando por clemência da parte de quem a tortura, mas logo atinge o auge se rebelando ao rebolar tortuosamente em torno dos dedos de Embry.
— Boa garota. — ele sussurra com satisfação, retirando seus dedos. — Agora abra bem elas. — ordena e ela obedece, e com fluidez ele desliza seu membro para dentro dela. — Vai ser bem rápido.
— Ah! — ela grita em declínio à divina sensação.
— Shh... quietinha. Alguém pode nos ouvir. — sussurra apertando seu quadril, saindo e entrando nela com força novamente.
As investidas por mais brutas e intensas que sejam, desencadeiam múltiplas reações inebriantes na vampira, que se move de encontro a ele.
Logo os dois se entregam ao mesmo tempo, ofegantes, exaustos e brevemente saciados.
Embry desliza para fora dela e se inclina para beijar seu ombro, ajudando-a a se virar para ele, sentando-a em seu colo.
— Somos tão insaciáveis. — ela joga seus braços ao redor do pescoço dele e o traz para um beijo.
— Temos que começar a pensar onde vamos viver. Não dá para ficar minimizando seus gemidos todas as vezes, eu gosto de ouvi-la.
— Sim, temos que achar um lugar só nosso. Mas não temos que fazer isso hoje.
Agora eu só preciso de um bom banho, alguns shots de vodka e dançar como se não ouvesse amanhã.— Mas se você parar pra pensar, na verdade não há. — ele acariciou o rosto dela mais uma vez e beijou sua testa.
⛓🌘⛓
— Essas semanas fora, amiga, te proporcionaram curvas invejadas. — observou Jéssica ao lado de Lavigne.
— Também acho. — ela piscou matreira e virou de uma vez só o copo de vodka.
— Reza para não ter uma ressaca daquelas amanhã. — balburdiou Jéssica, rindo.
— Eu nunca tenho. Vem vamos dançar.
Elas se juntaram aos outros na pista de dança, ao som agitado de post malone circles.
— AMO ESSA MÚSICA! — berrou Jéssica, se descabelando ao dançar.
— É boa mesmo. — a Cullen concordou.
— O QUÊ?! AMIGA, FALA MAIS ALTO, NÃO
TÔ TE OUVINDO!— EU DISSE QUE É BOA MESMO!
— AH!
Lavigne oscilava de uma lado para o outro na pista — correndo os dedos pelos cabelos em uma dança metódica e sensual ao mesmo tempo — curtindo a batida da música, sentindo as vibrações que ela emanava em seu corpo.
— JESS! VOU BUSCAR OUTRA BEBIDA!
— TÁ!
Lavigne negou sorrindo e se afastou, indo até a mesa de bebidas.
— Oi, mana! — Lavigne foi golpeada na bunda por Lindsay.
— Lind! Só o Embry tem o direito. — disse sarcástica, fazendo Lindsay revirar os olhos. — Onde vocês estavam até agora?
— Fomos até a casa do Seth. Sue estava louca para me ver.
— Claro. Quero ir ao banheiro, vamos?
— Sim. Onde está o Embry?
— A última vez que o vi estava com os rapazes na entrada.
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Eternal Flame ー Embry Call [1]
WerewolfLavigne cogitava a ideia da sua provável morte, já que estava a poucos passos de perder aquilo que mais amava em sua vida, sua gêmea Lindsay. Ela havia perdido os pais, os amigos, a escola, não suportaria perder a irmã também, ela entenderia se acon...