estou muito feliz que algumas pessoas já encontraram essa história
por isso, acabei por adiantar o capítulo
espero muito que gostem
e se puderem, comentem o que estão achando
não sei ao certo como enxergam os personagens, mas... espero muito estar acertando um pouco
Boa leitura!
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— Ele não é tão pequeno assim. — Gwyn falou, e Nestha a encarou como se quisesse gargalhar de sua cara. — Estou dizendo que o Grão Senhor...
— Podemos focar? — Emerie se intrometeu, fazendo o último abdominal, e a ruiva terminara os dela, soltando o ar com força. — Estamos falando de envergadura, Gwyn.
— Mas... — engoliu em seco, tentando entender em que momento acabou se perdendo no assunto. Nestha não estava falando mal de Rhysand ao dizer que ele era o menor dos três irmãos? Não era uma forma de...
Olhou para as duas que sorriam abertamente, e mordeu o lábio inferior. Não estava entendendo absolutamente nada. Assim que Nestha abriu a boca para dizer algo, Gwyn sentiu seu coração disparar, e a sensação de paz, misturada a confusão imediata em seu peito se acumulou. Sem precisar olhar, ela sabia quem acabara de pousar no ringue.
Ela estava deitada, se recuperando após a última bateria de exercícios do treino, e com as mãos parcialmente sobre os olhos, para cobrir do sol, contudo, não pode evitar, direcionar seu olhar para o macho que passava e repassava em sua mente. Como sempre, ela não estava enganada. Azriel acabara de chegar, ela não sabia dizer de onde, e muito menos, o que ele fazia, mas era uma sensação de felicidade, após não ter o visto por praticamente duas semanas.
— Eu achei que teria que te perseguir para a cerimônia, irmão. — Cassian. Viu Cassian passar um braço ao redor do encantador de sombras, que mantinha a mesma expressão de sempre, enquanto respondia algo para o irmão, mas que ninguém mais poderia ouvir.
Sentiu o exato instante em que pequenos toques frios se espalharam por seus pulsos, e sorriu. Levantou um dos braços, e encarou as sombras que sempre lhe saudavam, quando Azriel estava por perto, ou até mesmo, quando simplesmente queriam. Ela não tivera a oportunidade de lhe perguntar profundamente sobre aquilo. Contudo, ela guardava em sua memória o fato de que ele cantava para elas.
Poderia ser um certo apego que algumas criaram sobre ela, já que após cantar no ringue, noites após o último solstício, elas começaram a se aproximar. Não que elas as controlasse, ou pudesse entender algo sobre, ela só, adorava a sensação de segurança que lhe transmitiam.
