I found home in u | taekook [✈️]

26. We gon' change

Olá, meus amores. Tudo certo por aí? Eu tava morrendo de sdds 🥺

Era pra esse capítulo ter saído no fds passado, mas aconteceram umas coisas... :/ enfim, preciso do carinho de vcs! 💜

Fiquei muito feliz com o feedback do último capítulo postado, vocês realmente gostaram muito dele, hm? hahaha muito obrigada!!!
Espero que gostem desse também, enchi de carinho e amor. Lembrando que os comentários e os votinhos de vocês são minha fonte de incentivo 🥺 esse apoio é muito importante e super bem-vindo!

Bom, como eu disse no Twitter, esse cap tá abordando muitas coisas, então leiam com cuidado e degustem da história 🥰

A música anexada aqui será citada durante o capítulo, mas é para ser escutada no começo dele. Sinalizei a parte certa deixando o início do parágrafo em negrito 🥰 vocês vão ver :)) boa leitura!

Trad. do título: "nós vamos mudar"

Jungkook despertou de maneira preguiçosa e, assim que se deparou com a figura de Taehyung ao seu lado na cama, sem camisa, com os raios solares matinais beijando sua pele acobreada e com a bochecha amassada pelo travesseiro, supôs que continuava sonhando. Por isso, ficou todo contente, fechou os olhos de novo e se enfiou entre os braços dele, ronronando em satisfação.

— Que foi, já tá na hora? — a voz rouca do cantor soou arrastada, e ele se espreguiçou lentamente antes de voltar a abraçar o corpo de Jungkook.

— Shh, não quero acordar agora. Deixa eu sonhar só mais um pouquinho...

— Com o que tá sonhando? — a curiosidade fez Taehyung despertar. Ele se ergueu do colchão, mas permaneceu com o jornalista em seu enlace. Pôs-se em cima dele, selando seu pescoço com um beijinho de bom dia.

— Esse é o sonho, Tae. Não estraga.

O ídolo franziu o cenho. Jungkook pirou de vez, foi só o que veio em sua mente. Já não bastava o "EU SOU GAY, TÁ LEGAL?" de madrugada, ainda tinha que acordar e presenciá-lo no meio de uma alucinação, sem saber diferenciar o real do imaginário. Deu de ombros, alheio àquilo. Queria-o ao seu lado de qualquer jeito, sendo maluquinho ou não.

Beijou o canto da boca dele, depois a pintinha no queixo, em seguida a pálpebra direita e por fim cheirou o cangote, ouvindo-o soltar uma risadinha. Aproveitou que estava próximo de seu ouvido e sussurrou:

— Amor... — mordiscou o lóbulo macio e sensível — acorda.

Feito um gatinho manhoso, Jungkook se contorceu por inteiro, eriçado. O pequeno sorriso em seus lábios demonstrava o quanto estava feliz debaixo daquele corpo.

— Me chama assim de novo, vai — pediu, molinho.

— Amor.

Alguma coisa na entonação de Taehyung trouxe Jungkook para a realidade num ímpeto. Quando ele abriu os olhos, havia uma cintilância ali. Fascínio e paixão, simultâneos, ardentes. Os glôbulos negros passearam de lá para cá pelo rosto do ídolo, exploradores. Conforme tocava as bochechas dele, constatou num sopro: