1. Bad luck

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Oizão! Tudo bem?

Restaurei a fic e algumas coisitas mudaram no início, mas claro, sempre prezando pela melhora :) Queria agradecer às meninas da Oficina Mágica por serem tão atenciosas e amorosas, foi o que me incentivou a trabalhar melhor essa fic e a quebrar minhas barreiras 💜 então, Breh, Lari, Lis e Nay, muitíssimo obrigada! E um agradecimento especial para minha soulmate Biih-San, que também está na OM, mas que suporta todos meus choros e dramas no privado. Te amo, amiga, vc é tudo pra mim 💜

Sem mais delongas, boa leitura! 💜

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Jeon Jungkook estava a milhares de quilômetros da Coreia do Sul e tentava se lembrar disso todas as vezes que uma expectativa grandiosa sobre sua mais nova experiência se passava pela mente dele, mas ainda não foi o suficiente para ele entender qu...

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Jeon Jungkook estava a milhares de quilômetros da Coreia do Sul e tentava se lembrar disso todas as vezes que uma expectativa grandiosa sobre sua mais nova experiência se passava pela mente dele, mas ainda não foi o suficiente para ele entender que todas as regalias ficaram no seu país de origem, assim como sua família, seus amigos e sua boa sorte.

Não pôde evitar ficar decepcionado quando a porta do apartamento que vai passar a morar se abriu, revelando um homem barbado mais baixo e mais velho que si, com um corpo avantajado e rechonchudo. As roupas dele eram de cores frias, melancólicas, o que combinava com a feição de desagrado em seu rosto, que só deixava evidente sua má vontade em recepcionar o seu novo colega de apartamento. Afinal, sequer fez questão de descer para ajudá-lo a subir as escadas com todas as suas malas.

Só que isso não foi o maior motivo para deixar o sul-coreano desiludido. Ver pela pequena abertura da porta toda a bagunça do lugar fê-lo sentir extremamente agoniado. Eram roupas, louças usadas e comidas velhas espalhadas no chão e nos móveis da sala. Seu lado virginiano odiou a visão, contudo, seu lado racional fez um sorriso forçado surgir em seu rosto para disfarçar o impacto sofrido com aquilo. A primeira impressão já não foi nada boa, mas ainda assim se preparou para colocar seu inglês em prática.

— Oi. – ele cumprimentou o loiro. — Irei dividir o apartamento com você.

— Oi, Jungy Cook. Não sei como que se pronuncia seu nome. – admitiu, sem se importar muito com isso.

— Pode me chamar só de JK. – o jornalista avisou, demonstrando que não ficou ofendido. É um apelido que já sabia que deveria aderir, porque o seu nome mesmo é difícil de ser pronunciado pelos americanos. Seria mais prático do que ficar explicando a pronúncia sempre.

— Tá, eu sou o Henry, como você já sabe. – falou, muito desinteressado, e o moreno só assentiu levemente. — Pode me chamar de Henry.

Em seguida, ele saiu da porta para que o repórter pudesse entrar. Não se preocupou em perguntar se o recém-chegado fez uma boa viagem ou se precisava de ajuda com a bagagem e foi se sentar no sofá com um caderno e caneta em mãos. É um dramaturgo, provavelmente aquilo que ele estava escrevendo era alguma peça teatral.

I found home in u | taekook [✈️]Onde histórias criam vida. Descubra agora