14.

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Annie pasma apontou a arma na cabaça de Armin.

— Pode atirar, tem outras pessoas que podem completar a minha missão. - Annie estava trêmula, seu corpo estava tremendo ela nunca havia visto alguém com essa áurea.

—  Saia daqui. - Annie disse colocando a arma para baixo e tirando as algemas dos frações de Armin.

— Eu não posso ir agora, preciso terminar a minha missão, preciso salvar o povo e guardas como você que foram manipulados pelo Rei. Eu espero que se eu conseguir matar o Rei, você será livre. - Armin disse dando as costas para provavelmente terminar de procurar pistas no local que estava anteriormente.

  — Espere! - Annie gritou fazendo um eco e o fazendo olhar para trás. - Qual é seu nome?

— Armin, mas talvez a gente não se encontre novamente então não será muito relevante para você. - O mesmo virou as costas novamente deixando-a a outra paralisada.


— Armin! Está maluco de sair este horário sabendo que estamos sendo procurados? - Eren exclamou ao ver o amigo se aproximando do hospital.

— Me desculpe, eu não conseguia dormir e não pude conter a minha curiosidade.

— Avise da próxima vez. - Eren respirou fundo. - Vem, está frio e eu não quero virar um boneco de neve aqui fora.

Voltando em silêncio até as cadeiras do hospital onde todos estavam dormindo.

— Eu contei á uma guarda que sou da Polícia Militar.

— Agora você bateu a cabeça de vez, agora eu tenho certeza que ela irá repassar essas informações pro Rei e a busca aumentará mais.

— Não tenho certeza disso, ela estava me levando para a morte só que desistiu e me soltou.

— Ainda sim não podemos confiar em um guarda que te soltou por provavelmente você ter manipulado ela, sem contar que você quase morreu mais uma vez. - Suspirou. - Pelo menos conseguiu alguma informação?

— Não, ele não deixou nada em nenhum dos lugares do Castelo e a guarda pelo visto não tem informações dos planos do Rei.

— Então essa missão não teve resultados algum?

— Não, pelo visto o Rei quer deixar o plano dele o mais anônimo possível deixando de contar até mesmo para os seus cúmplices.

— Vamos fazer tudo no improviso?

— Não necessariamente, não é porque não sabemos do plano dele que precisamos apenas atacar de uma vez, mas nas maiores das hipóteses esse é o plano mais ideal de seguir, um ataque sem muito cuidado.

— Pensamos mais sobre isso amanhã, já estou ficando com dor de cabeça.

— Ok. - Armin se sentou na cadeira e tentou dormir mas não conseguia pois sua cabeça estava a mil e pensava em dezenas de coisas que poderiam acontecer.

  "O que se passa na cabeça dele? Um ser humano consegue ficar desse jeito só em busca do poder e das suas ideias em questão da população? Eu não consigo parar de pensar nisso, e provavelmente nunca terei a resposta, porque amanhã que ele irá morrer. "

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espero que tenham gostado :D

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No Rules • Eremika Onde histórias criam vida. Descubra agora