Eu caminho pela calçada molhada pela chuva de agora pouco.A voz de Pennywise parece me guiar onde eu devo ir,também sinto seus olhos em minha costas ,mas não há nada ali...apenas sua presença
Assustadoramente estranho.
Sou guiada até a pousada da cidade,através do vidro um pouco embaçado da entrada,consigo enxergar
algumas pessoas e alguns sons de conversa.
Decido entrar para acabar logo com isso e voltar para casa.
A porta velha de vidro e madeira range alto fazendo com que todos tomam a atenção em mim.
- boa tarde,meu n-nome é Bree- droga!porque eu gaguejei?- Eu sou investigadora da polícia,e queria fazer algumas perguntas pra vocês...-
-me mostre seu distintivo.- diz um homem de óculos,me suspeitando,devia ser o tal de Ritchie das minhas visões recentes.
- deixa ela Ritchie... você pode nos perguntar... ah e a propósito meu nome é bill.
- então senhor bill,eu venho investigando essa cidade há muito tempo nos livros e jornais da cidade e percebi que a taxa de mortalidade triplica a cada 27 anos durante um certo tempo....Pennywise
Decido deixá-la sozinha,para conversar com eles e vou para o esgoto,na minha pilha de troféus(brinquedos das crianças mortas) eu deito em meio de alguns brinquedos pontudos que cutucam minhas costas,meus olhos ficam pesados
Dormir?Eu não quero dormir,ainda é cedo demais... para a diversão acabar...
A escuridão toma conta dos meus olhosAnnie
Eu havia explicado tudo para eles,e quase todas as perguntas que eu havia feito sobre "O plano de matar a coisa" .
Me despedi deles e fui tranquila para casa,dessa vez sem aquela sensação de um olhar me queimando.Pennywise
Acordo em um pulo,com minha respiração ofegante passo a mao sobre o peitoonde meu coração batia forte por conta do susto.
- Eu dormi? Como um humano?ou foram 27 anos?
Tento arrumar meu cabelo que estava um pouco para baixo mas ele insiste em ficar escorrido.
Vou a casa da Annie para ver se algo possa me esclarecer
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Blood Carousel >{Pausada}<
Horreur[...]- E você? Me odeia?- minha fala sai involuntariamente. Não entendo o motivo vir a minha cabeça,nunca me importei - eu te amo!- ela diz com brilho nos olhos Um frio percorre meu estômago, nenhum ser havia me dito isso -garota você faz ideia do...