❝𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 - 10

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Arte por: @rudecopper (twitter)

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Arte por: @rudecopper (twitter)

Aviso: Provocações 16+

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Se tiver erros de português, por favor me avisem. O meu computador recentemente esta ativando o modo editor de palavras automáticas e isso pode alterar alguns textos. 

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"Eu te ensino"

Você não conseguia contra argumentar um "não" ou "sim". 

As palavras dele eram como agulhas, perfurando seu peito transformando uma incerteza de antes em sentimentos indecisos. Você sabia muito bem que sensação era essa, mas sabia que foi pelo calor do momento de horas atrás, então aderir como verídico sentimentos tão intensos sem um pingo de certeza era arriscado. 

 Parecia que ele estava brincando com o ambiente denso deixando ele mais estranho do que nunca, com uma tentativa de deixar menos denso sendo uma partida de um jogo que você sequer sabia jogar. 

Você estava tão distraída com seus pensamentos que não percebeu o taco de madeira na sua frente estendido a segundos ou minutos para que você o pegasse. E o que fez você acordar foi a doce risada sincera do garoto loiro que te olhava segurando a risada ainda com a mão estendida.

"Você não vai pegar o taco? Digo, não tem como te ensinar a jogar sem a arma principal." Ele está olhando fixamente para seus olhos, como se estivesse tentando adivinhar seus pensamentos indefesos e sentimentais, soltando uma risada e limpa doce, quase angelical.

Você se viu desviando o olhar para o nada e olhando para ele de uma forma não tão invasiva com os olhos, pegando o taco sem hesitar, como no automático.

"Oh, sim. Desculpe." Lindo. A distração que lhe tinha tido antes era óbvia demais para Kenma, e totalmente bela. Lembrar de sentir suas bochechas femininas pelarem ao toque a horas atrás pela palma de sua mão era como um desejo ardente de lhe beija-la fortemente sem deixa-la sair de seus braços, e esse sentimento picante fez ele especial cada coisa mínima dela, como uma flor delicada sendo gravada a desabrochar. 

Enquanto você seguia ele ao redor da mesa de sinuca para ficarem de lados paralelos, ele pegava pares de bolas de bilhar, algumas lisas ou sem linhas e outra marcadas com listras e números, fazendo um formato de triangulo perfeito com elas no canto ao meio da mesa A variação de núcleos combinava extraordinariamente com uma mesa de pelugem grossa cortada como a grama, uma sala em si era como um cômodo de luxo para pessoas que gostavam de jogos mais antigos, com bebidas velhas e tonalidades avermelhadas e esverdeadas juntos aos copos de vidraça.

Quando ele finalmente terminou de arrumar o jogo, ele pegou uma bola branca, um atacante. Enquanto olhava para você sem ao menos pensar direito em avaliar palavras ou ações, era um olhar de destemido que lhe acompanhava de um sorriso sapeca. 

𝗔𝗽𝗽𝗹𝗲𝗽𝗶. ↝ K. KozumeOnde histórias criam vida. Descubra agora