(Kenma x Leitor)
❝𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲 𝗳𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗾𝘂𝗶𝗲𝘁𝗮 𝗮𝗴𝗼𝗿𝗮 𝘁𝗮𝗹𝘃𝗲𝘇 𝗲𝘂 𝗻ã𝗼 𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗯𝗿𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘁𝗮𝗿𝗱𝗲, 𝗔𝗽𝗽𝗹𝗲𝗽𝗶.❞
❱ Você nunca imaginou que viraria psicóloga da pessoa que você mal sabia da existência a 7...
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Aviso: Menção de sexo e estrupo. (Porém relaxem, eu tentei não deixar o estrupo específico, pois é algo desconfortante de se escrever)
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Semanas atrás...
Banheiro. Ecos. Notas musicais lentas e abafadas naquele banheiro de festa. Dedos em adrenalina pelos fios longos da áurea feminina que estava sentada encima da pia. O fedor de álcool recorrente entre a conexão profunda das bocas que escorregavam-se na sua própria saliva. A cintura estava com um aperto forte de repente, marcando os dedos longos e delgados que ali estavam em sua pele azul por conta do led rgb do banheiro de luxo.
Mais. Aquela garota queria mais, porém sua consciência já estava longe demais, desde quando ela se tornou uma puta? Ela ficou com um cara que ela conheceu em menos de um mês, não que ela quisesse, ela estava bêbada demais para notar que estava sendo assediada e logo estuprada.
Ela beijava-o com gosto, querendo mais, lábios inchados e não ligando para quantas bocas ela tinha beijado na mesma noite, marcas de batom pelo rosto e pescoço marcado por dentes ágeis. Ela queria desestressar dos problemas do trabalho, porém esse modo de desestressar causou sua ruína. Ela já devia saber que isso ia acontecer, ela sabia que tinha chance.
O copo que estava cheio de Whisky anteriormente encima da mesa de mármore estava quase sendo derrubado para despedaçar na mesa quando o garoto a jogou naquela pia levantando o tecido do vestido que cobria as pernas macias da menina quase desesperadamente.
Ela por outro lado nem estava sentindo suas pernas, sua buceta latejante só queria algo também inchado dentro de si para bater profundamente em seu útero magoado.
Ele acariciava as marcas que ele mesmo deixou em seu corpo, ele estava bêbado, mas sabia exatamente o que estava fazendo. Ela por outro lado inconsciente só gemia com desdém de onde estava, não se importando com quem estava no meio das suas pernas tirando sua calcinha desesperadamente e posicionando no ângulo perfeito para enfiar seu cilindro grosso e pulsante no buraco da fêmea.
Ele enfiou.
Desconforto, dor. Ela sentia isso, porém o álcool não deixava ela enxergar a realidade. Ela não conseguia falar direito, as estocadas estavam indo fortes e isso estava fazendo seu corpo pulsar de adrenalina e angústia.
Ela sentia que o pau do mais novo estava chegando perto de descarregar, porém não tinha forças para fazer nada, apenas sentia as lágrimas brilhantes descerem.
Porta. A abertura da porta não a incomodou, ela estava bêbada de qualquer forma. Ela então por um olhar de canto enquanto gemia com suas forças únicas, olhou para quem estava lavando as mãos ao seu lado. A pessoa de cabelos claros amarelados e negros não parecia que estava ligando para o que estava acontecendo, provavelmente achando que era apenas um casal fodendo no banheiro da festa.
