Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primav...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A muitos anos atrás...
As risadas juvenis tilintavam pela floresta enquanto o pequeno par de gêmeos corria entre garlhadas.
—Não adianda correr, eu vou pegar você Adhara, eu sou mais rápido e mais forte, e você e so uma garotinha—O jovem Mikaelson disse em uma arrogância que sempre seria apenas sua e sua irmã gêmea se virou para ele com olhos perspicazes e o nariz arrebitado deixando claro seu aborrecimento.
—Ae mesmo?Eu duvido que você consiga me achar se eu me esconder, você so pode me vencer na corrida porque e mais alto, Finn e Lijah me disseram, mais eu obiviamente sou o gêmeo inteligente. Ela disse cruzando os braços sorrindo para Kol presunsosamente, sua mente já preparando um plano mirabolante.
Ele pagaria por subestima-la
—Você e uma má perdedora sabia?. Kol ergueu as sobrancelhas para ela.
—Feche os olhos e conte ate dez!.— Ela ordenou avidamente e o jovem Kol apenas revirou os olhos antes de obedecer, ele sabia muito melhor do que não seguir as diretrizes de sua irmã mandona, ela sabia ser bem malvada quando estava brava, não que Kol algum dia fosse assumir em voz alta que tinha medo dela, ele ainda tinha seu orgulho.
Quando a contagem finalmente acabou o garoto abriu os olhos e partiu a caça de seu gêmeo mais novo.
A floresta estava em um completo silêncio emaculado ate que por apenas um segundo não estava mais. Kol sorriu maliciosamente, caminhando em paços suavemes ate a árvore em que ouvirá o farflahar das folhas secas se quebrando embaixo de Adhara, se sentindo imediatamente um grande vencedor.
—Peguei você!.— Kol pulou sobre sua irmã a agarrando pelos ombros, mais sua alegria não durou muito, logo sua expressão de vitória se tornou uma feição de completo horror e assombro ao ver sua irmã desaparer diante de si em um monte de poeira e fumaça ate não ser simplesmente mais nada.
—Eu acho que não irmão—O garoto se virou rapidamente, respirando aliviado ao ver sua gêmea sair de detraz da grande árvore de carvalho branco a alguns poucos metros dele com um sorriso zombeteio em seu rosto.
—Como você fez isso?.
—Ayana me ensinou, e magia da terra, eu peguei um pouco de você, espero que não se importe. Ela encolheu os ombros suavemente, e Kol se surpreendeu com o fato dela ter tirado magia dele sem ele nem mesmo notar, ela estava ficando boa com toda a coisa de ser um sifão aparentemente.
—Mamãe sabe disso Dhara?.—Kol perguntou um tanto preocupada, não era supresa para nenhum dos dois gêmeos que a mãe deles repudiava o tipo de bruxa que Dhara era sem qualquer disfarce, ela não achava que elas deveriam usar magia de qualquer forma e sempre punia sua irmã quando ela fazia isso.
Aberração, palavra dura mais que sua gêmea ja ouvirá de sua mãe mais vezes do que ele conseguia se lembrar.
—Não, e nem pode, você sabe que ela não acha que bruxas como eu devem praticar magia.
—Acho que ela esta errada, acho que bruxas como você são as melhores em praticar magia querida. Ele a confortou carinhosamente, Kol podia ver o quão feliz sua irmã ficava ao usar magia, não achava justo que ela fosse privada disso, fosse como fosse ela ainda era bruxa.
—Não vai contar para ela, vai?. —Ela perguntou olhando para ele temerosamente se lembrando de como sua mãe lhe deixou de castigo desde a última vez quando Finn a delatou.
—Sabe que não, se eu contasse ela puniria você, e e meu dever como irmão gêmeo mais forte e mais rápido, porem obiviamente não mais inteligente, proteger você de todos. Kol respondeu brincando com ela em referência a sua vitória no esconde esconde.
—Mesmo da mãe?.—Ela inclinou a cabeça para o lado um tanto confusa, não mentir para mamãe era uma das principais regras da casa, assim como o fato dos meninos não poderem fazer magia.
Kol fazia magia o tempo todo
—Todos e qualquer um Darah. Seu gêmeo lhe garantiu pegando sua mão em um aperto forte como se quisesse deixar claro para ela que sua lealdade pertencia a ela para sempre, afinal eles eram um só.
É ela era sua melhor parte.
—Eu e você para sempre?. A gêmea mais velha recitou o voto secreto entre os pequenos gêmeos e Kol riu puxando um punhado de cabelo dela a fazendo gemer de dor antes de responder:
—Eu e você para sempre.
Adhara estava prestes a revidar o puxão de cabelo, para o completo horror de Kol porque a mesma não sabia brincar sem ser verdadeiramente violenta , quando a irmã pouco mais velha dos dois apareceu diante deles na floresta, sorriso amplo e cabelos loiros bonitos brilhando como ouro sobre o sol da tarde quente.
—Fazendo votos perpétuos sem o resto da família pirralhos?. Ela perguntou maldosamente se aproximando dos menores e eles se animaram, Rebecka sempre tinha as melhores brincadeiras para brincar.
