Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primav...
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De ti depende ser bom ou ruim Serei o que achares conveniente Serei para ti mais que um cão Uma sombra que te aquece Um deus que não esquece Um servo que não diz não —PAULO LEMINSK
Isee you, only you
A modernidade era um saco, Adhara tinha decidido isso em menos de 42 hora vivendo no século 21, não porque todo o mundo novo era ruim realmente, mais porque ela estava atordoada e muito irritada com agonia de estar naquele novo e inexplorado mundo que parecia muito complicado de se entender.
Principalmente a tecnologia, sua nova inimiga natural
Era difícil de se acostumar e com muitas coisas para aprender e decorar, como eletricidade e eletrônicos modernos, carros e os novos modelos de arquitetura, ela se sentia abarrotada de informações que não tinham oderm ou contexto, apenas eram jogadas sobre ela como chuvas de granizo a obrigando a compreendê-las. Nicklaus deu a ela um celular, um meio de se comunicar com ele se fosse necessário, ele ensinou o basico sobre o pequeno aparelho para ela mais ela era um desastre com toda aquela coisa de touth escrean e a tecnologia paracia realmente repudia-la, já que quando tentou ligar para seu irmão tudo oque ela pode alcançar foi alguem do outro lado do telefone alegando ser da polícia e perguntando a ela qual era a sua denúncia.
Ela simplesmente não conseguia entender, e infelizmente para sua maior frustração, ela estava faminta, e precisava suprimir e afogar isso com comida humana antes que sua fome fosse mais persistente que sua sanidade e compaixão pela vida humana, o sangue de Nicklaus que ela tinha consumido a pouco tempo atrás não era o suficiente.
Para ela nada nunca era o suficiente.
Ela suspirou saindo de seu quarto de hotel, caminhando suavemente pelo corredor luxuoso, ela estava com fome, mais não fazia ideia de como se alimentar naquele lugar, ja que não tinha dinheiro, oque seu irmão disse ser a recente via cambial de troca no mundo, e não sabia nada sobre a cidade em que estavam ou qualquer maldita coisa.
Aquilo ja estava a irritando, verdadeiramente
O quarto do amigo do seu irmão, Stefan, era ao lado do dela, ela lembrava de vê-lo entrar quando se osperaram. Ela suspirou parando diante da porta dele e ergueu sua mãe para bater na porta, mais não foi necessário, em um movimento rapido a porta foi aberta por Stefan, que tinha olhos curiosos sobre ela como se a perguntasse oque estava fazendo ali.
Por um instante, enquanto olhava nos olhos azuis do Salvatore mais jovem, ate ela mesma se esqueceu.
Ele e tão bonito
—No que posso ajudar você?.— Ele perguntou para ela, gentil e educado e altomaticamnete ela encolheu os ombos um pouco constrangida por estar vindo ate ele para pedir algo tão bobo como se alimentar, como uma criança indefesa, as palavras não queriam sair facilmente e ela pode sentir suas bochechas esquentarem rapidamente sobre o olhar dele.
