Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primav...
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Eis o grande segredo que ninguém sabe. Aqui está a raiz da raiz O broto do broto e o céu do céu De uma árvore chamada vida Que cresce mais que a alma pode esperar ou a mente pode esconder E esse é o prodígio que mantém as estrelas à distância. Eu carrego seu coração comigo -E.E. CUMMINGS
The monster came out of the woodwork
Havia um gosto amarga em sua língua, como se ela tivesse mastigado beladona, Adhara tinha se esquecido de como era sentir sabores, ou sentir qualquer coisa.
Ela cambaleou para fora de seu caixão, que por mais mórbido que seja, foi aonde ela esteve por mais tempo que o suficiente, suas pernas fraquejando quando ela as forçou contra o chão, como se ela fosse um bebê aprendendo a andar ela cambaleou desengonçada e Nick a segurou antes que ela fosse de encotro com o chão arenoso de seja la aonde ela estava.
Sua mente estava trabalhando rápido demais, ela sentia como se tudo estivesse acontecendo rapido demais e ao mesmo tempo em câmera lenta.
Ela tinha usado magia demais dessa vez.
Muito tempo
—Adhara, amor, olhe para mim?. —A voz de seu irmão soou em sua mente, a guiando para focar em alguma coisa enquanto sua mente parecia simplesmente querer explodir ao ter que se dar ao trabalho de estar focada em algo, seus irmãos faziam aquela droga de situação tão fácil.
—Quando tempo faz?.
—Desde a última vez que nos vimos?500 anos. Nick disse com um sorriso suave nos labios, não eram so 500 anos, Nick sempre vinha a visitar as vezes.
—Deuses. Ela resmungou ao sentir a dor sufocar sua garganta, a fome insaciável nada fora do comum para ela, mais dez vezez mais furiosa pelo tempo em que ela ficou fora do ar.
—Você precisa beber. Nick disse estendendo o próprio pulso e ela o empurrou suavemente, ela não ia parar, mesmo que Klaus pudesse detê-la, ela não estava interessada em perder o controle tendo acabado de acordar.
—Eu não...
—Não posso te levar para a cidade mal alimentada querida. O loiro disse simples e Adhara suspirou, uma vontade extrema de simplesmente se derramar em lágrimas de pura angústia.
Era isso que era estar viva, se alimentar, cidades, pessoas.
