Cαρiτυℓσ 20

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~●♡S/n Narrando ●♡~

XXX- tok tok!

S/n: Quem é? - pergunto ao ouvir o barulho da porta.

Thomas: É o primo mais lindo do mundo! Posso entrar? Ou a madame vai continuar dormindo o resto do dia?

Bom, agora você deve estar se perguntando o que acontece?! E euzinha estou aqui para lhe explicar.

      Naquele dia contei para o meu pai que meu sonho sempre foi conhecer ele e que só tinha criado coragem naquele momento(mentira atrás de mentira), a principio ele não tinha entendido muito bem pois está abalado com a morte da minha mãe, porem ele foi bem compreensivo e falou que poderia sim morar com ele. Depois de uns 3 dias liguei para Thomas e contei tudo, então sempre que dá ele vem aqui me visitar.
   E sobre os meninos... Ja faz uns 2 meses desde que fugi, então não tenho notícias, mas sla as vezes eu sinto que estou sendo observada.
Thomas contou ao meu tio que estava bem e somente isso.
Mudei de escola então não vejo mais as meninas.

Voltando a história:

Thomas entra no quarto

S/n: sabe que eu ia continuar dormindo, né? - falo e tampo o meu rosto com a coberta.

Thomas: Sei, é por isso que entrei. - fala sentando na cama - Hoje você me prometeu que iria sair comigo!

S/n: É pois é, promessas são quebradas o tempo todo.

Thomas: Não comigo. Estou lá em baixo te esperando, você tem 15 mim. - Sai do quarto fechando a porta.

S/n: De onde eu tive a ideia de girico de contar para ele, onde eu estava?

Coloquei a roupa mais confortável que tenho e estou descendo as escada para encontrar Thomas.

Thomas: Finalmente, leaozinho! - Fala e põem o braço no meu ombro.

Estávamos abrindo a porta de casa quando escuto a voz do meu pai

Parker: A onde pensa que vai antes de me dizer tchau?! - Fala rindo e abre os braço

Vou até ele e o abraço dizendo " tchau volto só a noite "

Enfim, saímos de casa e fomos até um parque bem bonito e vazio.

Thomas: Leaozinho? - Fala sem jeito, parecia que ele não sabia como falar.

S/n: Fala, Joy - Digo prestando atenção nas árvores.

Thomas: Você não senti falta de nada? - Diz receoso.

S/n: Como assim?- Olho para ele.

Thomas: Ah, Sla, tipo: Da Saide, da Mille, do Luccas e ... - Ele não completa a frase, aparentemente por medo da minha resposta

S/n: Sinto e muito, mas acho melhor assim, tenho medo de por eles em risco.

Thomas: E os meninos? Pensa neles? - Diz com a mesma intensidade da primeira pergunta.

  Achei essa pergunta um tanto estranha, até porque a gente nunca conversou sobre isso.

S/n: Ah Joy, não sei e é um tanto complicado. Mas por que essa pergunta agora? - Digo confusa.

Thomas: Por nada! Enfim, vamos almoçar?

Ah não sei não, o Thomas está meio estranho de umas semanas para cá e agora esse papo dos meninos?!

S/n: Vamos sim!

Caminhamos até um restaurante Italiano, que havia perto do parque, e, pedimos um prato tradicional da casa.
Ainda estou com algumas dúvidas sobre a pergunta feita por Thomas, bom, acho que não haverá problemas se eu perguntar.

S/n: Joy!- ele tira a atenção da vista e olha para mim - Por que a pergunta?

Thomas: Que pergunta? - Diz confuso.

S/n: Sobre os meninos, a gente não toca nesse assunto há uns 2 meses!

Thomas: S/n, já falei que é por nada, fica tranquila! - Pra qualquer um que ouvisse acreditaria que Thomas estava falando a verdade, porém, conheco o meu primo melhor do que ninguém,  tenho obsoluta certeza que a pergunta não é por nada.

S/n: Sabe que o assunto dos meninos me envolve, correto?

Thomas: Correto, mas realmente acha que estou escondendo algo de você? - pergunta em um tom triste.

S/n: Não é isso,...- Ficamos em silêncio - Só achei q soubesse o quão paranoica sua prima é - Nos dois rimos e me levantei da mesa para ir até o banheiro.  Quando voltei a comida já estava na mesa. - Nossa que rápido!

Thomas:Pois é!

     Comemos, pagamos a conta e saímos do restaurante.

Thomas: O que você acha de um sorvete? - Diz todo empolgado.

S/n: Acho a melhor ideia do mundo - Rimos e começamos a correr em direção a sorveteira.

Pedimos os sorvetes e sentamos em uns bancos de madeira. Quando estou finalizando o meu sorvete, Thomas olha para mim como uma feição de medo, arrependimento, frustração tudo ao mesmo tempo.

S/n: Nossa! O que foi? - Digo rindo - Parece que você fez a pior coisa do mundo e eu nunca vou te perdoar por isso - continuo rindo fraco.

Thomas: Não é isso- tenta ri, porém acaba saindo uma risada nervosa. - É que lembrei da minha nota em matemática, ainda não contei para o meu pai e você o conhece.

S/n: Puts! Para você estar assim deve ter zerado o teste - solto uma risada - Se você quiser eu te explico a matéria, sabe como sou boa, né? - Bato com o meu ombro no braço dele e dou um riso

Thomas: É sei - Ri também, mas realmente parece que ele está nervoso, como se estivesse escondendo algo.

Não vou perguntar, pois acho que vai ser pior.

Thomas: Vamos embora? - Diz se levantando.

S/n: Ta bom - Me levantando, porém me sinto tonta e com a sensação q vou desmaiar. - Joy - é a última coisa que consigo falar antes de desmaiar, porém consigo ouvir Thomas me pedindo desculpas.


~●♡♡♡●~

   Oie oie gente! Como vcs estão? A última vez que apareci aqui foi a mais de um ano, tipo UM ANO. 

    Sempre recebo perguntas carinhosas questionando se estou bem ou coisas do tipo, e a resposta é Sim, estou bem. O grande problema é que não estou tendo tempo para nada. Não sei nem como consegui escrever esse capítulo kkkk.
 
      Espero de coração que tenham gostado, até pq deu um certo trabalho para fazer.

     Vou tentar ser mais ativa, porém não prometo nada kkkk. 

Não se esqueçam de votar e deixarem algum comentário

                    Amo muito vcs <3

Beijo, Beijo, Beijo e até breve.

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⏰ Última atualização: Sep 12, 2022 ⏰

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A Obsessão - Aidan Gallagher e Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora