Capítulo 13

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O casamento,juras de amor parte 2

" E se pudéssemos parar o tempo, romper as barreiras do universo. __ Arlete Rodrigues."

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{..Aurora Williams..}

Nada temia diante dele, era como se tudo finalmente estivesse em seus devido lugares. Meu amor por ele aos poucos estava dominando minha timidez. Ipuã ao contrário não demonstrava emoção, no entanto alisava sua barba repetidas vezes, seu semblante endurecido congelava em um meio sorriso. Diante dele tudo parecia diferente, o brilho intenso que fluía dos seus olhos me dava más certeza de que ele é o homem da minha vida.
A cerimônia era bem simples, apenas encontrava eu e ele em uma noite de luar.

___ Aurora, eu sei que nada disso era o que você imaginava. __ Diz quebrando o silêncio.
___ É tudo simples, diferente do que você estava acostumada. Mas é o que eu posso te oferecer nessa ilha.

___ É tudo maravilhoso Ipuã.  Nada é mais importante do que compartilhar a nossa felicidade. __ Respondo em seguida.

___ Eu te amo. __ Ele diz, segurando meu rosto com as mãos.

___ Eu também te amo. __ Respondo, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

Ali, naquele momento, era como se o tempo tivesse parado. Éramos apenas nós dois, entregues um ao outro em um amor puro e genuíno. E foi ali, naquele lugar simples e longe de tudo, que demos início ao nosso futuro juntos, em uma união marcada pela simplicidade, pelo amor e pela entrega um do outro. Não sabíamos o que o futuro nos reservava, mas tínhamos certeza de que juntos poderíamos enfrentar qualquer coisa.

Segurando em minhas mãos caminhávamos sobre a praia, era como se precisávamos adimirar o lugar ao qual havia nos unidos. Cada um de nós havia passado por provações ao longo da vida e juntos havíamos superado cada uma delas, o amor havia vencido o medo, as aflições e as magoas do passado, a nossa história era apenas o começo sem fim.

Sob à beira do mar banhados pela luz da lua, Aurora olhou envergonhada para Ipuã e disse:

___ Estou um pouco nervosa. Você sabe que eu... Você é meu primeiro homem Ipuã. __ Diz quase em um sussurro.

Ipuã sorriu, envolvendo seus braços fortes ao redor dela.

___ Sim, eu sei, minha querida. E eu prometo que serei gentil com você. Não quero que se sinta desconfortável ao meu lado.

Aurora sorriu sentiu se segura nos braços de Ipuã, mesmo ele tendo o  dobro de seu tamanho. Ela sabia que ele era um homem forte e selvagem, mas também sabia que ele era carinhoso e protetor, afinal, tinha sido isso que havia lhe conquistado.

___ Eu confio em você, Ipuã.

Ele tocou seu rosto com as pontas dos dedos, se beijaram suavemente sob a luz da lua. Ambos exploravam um ao outro com uma intensidade suave, envolvendo suas línguas com desejos e paixão.
Aurora sentia seu coração acelerar naquele momento mágico. Ela acariciou o cabelo de Ipuã e ele a puxou para ainda mais perto.

___ Eu prometo que sempre te amarei Aurora.

Ele a beijava acariciando sua pele com tanta doçura quanto agitação. Á ergueu sobre seus braços extremamente fortes sem desgrudar seus lábios do dela. Ainda sobre os braços de Ipuã Aurora era levada para a cabana, lugar ao qual ela conhecia bem.
Aurora gemia baixinho enquanto as mãos de Ipuã percorriam seu corpo.

___ Você é tão linda... __ Ele sussurrava, beijando seu pescoço.

Já sobre a cama ele a virou de costas e continuou a beijá-la, enquanto deslizava as mãos para a cintura dela. Era como se estivessem dançando, movendo-se juntos em perfeita harmonia.

___ Estou muito feliz por estar com você, Aurora.

___ Eu também estou, Ipuã. Eu te amo.

Eles continuaram a se amar entregues um ao outro, explorando seus corpos e a intensidade do amor que sentiam. Não demorou muito para ele se acomodar sobre seu corpo. Ipuã não era o más cuidadoso dos homens, seu tipo forte e bruto mostrava o quanto ele era arisco. Só que naquela noite ele parecia controlar seus instintos primitivos.

Com todo cuidado deitou sobre Aurora, os lençóis finos enroscavam em sua pele, seu corpo pesado como uma rocha espremia aquela estrutura mediana, vossos corpos estavam mas próximos do que antes. Sua boca aos poucos dominava a pele macia de Aurora seu olhar fixo naquele corpo arrepiava cada extremidades.
Incontrolável suas mãos parecia não te obedecer, grosseiramente elas exploravam cada parte, subia e descia sobre suas coxas, acomodando-se por baixo do vestido, sentia seus dedos tocarem minha pele. A essa altura todo o medo que eu sentia ao estar tão perto dele desapareceu siginificavelmente.
Nossos corpos sedentos ao desejo entregues um ao outro preenchia cada vazio.

Aos poucos meu vestido branco era retirado de mim, assim como suas vestes. Sem tirar os olhos um do outro senti quando seu membro rasgava me por inteira. Apesar dele controlar sua força, a dor ao ser penetrada por aquele homem ao qual eu podia chamar de meu marido, era extremamente dolorida. Ter sido amada e ao mesmo tempo domada, era o que eu sentia em seus braços. Aos poucos a dor se transformou em uma necessidade extrema de tê-lo cada vez mais dentro de me. Sem perceber eu gemia loucamente em seus braços.

___ Ipuã.
__ Seu nome saiu de meus lábios assim que senti meu ponto mais profundo ser tocado.

___ Aurora, não consigo controlar-me. Você tem o poder de me deixar louco.
___ Eu te amo, não sabe o quanto esperei para tê-la em meu braços.

Sem dizer mais nada ele intensificava cada vez más rápido, entrando e saindo de dentro de mim com uma necessidade incontrolável até chegar ao clímax, jorrando em me seu líquido quente expresso. Adormecemos em seguida, exaustos de uma noite quente e ao mesmo tempo calorosa.





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⏰ Última atualização: Apr 22 ⏰

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