Izuna Uchiha, um ômega e pediatra em ascensão, com mestrado em medicina.
Tobirama Senju, um alfa e juiz estadual, com bacharel em direito.
Izuna no auge do desenvolvimento do seu consultório acaba engravidando do marido, em uma gravidez (não) muito...
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Viajar era sempre algo que Tobirama adorava, quando tinha-se a ver com o trabalho ou algum passeio romântico com Izuna.
Por mais metódico que parecesse, Tobirama era um alfa que apreciava os momentos de conforto se esses obtivessem sua independência e seu marido tagarela.
Era um alfa seletivo, poucos levavam em conta sua consideração, para o albino o quesito família era algo com poucos membros e muitos parentes. Sua família não era grande como a de Izuna, a via sua mãe que era uma modelo beta, que com a gravidez de Hashirama interrompeu o trabalho para se cuidar, ela sempre fora uma mulher muito vaidosa, metódica e prática.
Hashirama, um alfa, puxara tudo de seu pai. Bronzeado e com os cabelos pretos, brilhosos e sedosos. Já Tobirama, quatro anos mais novo, puxara tudo de sua mãe que também era albina.
Quando a beta engravidou novamente, Butsuma, que era um engenheiro civil, tomou as providências para a gestação que fora complicada, quando o albino nasceu, descobriram algum tempo depois, com análise de psicanalistas e psiquiatras, que tratava-se de um alfa lúpus.
Fora um choque, Aiko, mãe dos irmãos Senju, achava uma falta de respeito com seu bebê que sempre era mantido a distância de outros coleguinhas quando passou a frequentar a escola. O temperamento de Tobirama estava sempre elevado, seus feromônios estavam muito acima para uma criança de dois anos.
Tobirama tinha uma capacidade de memorização e entendimento por observação invejáveis, era muito astuto. Sua mãe, que era modelo, encerrou a carreira de vez e quando Tobirama estava com dois anos, ingressou na psicologia e psicanálise, para entender melhor o comportamento do lúpus e poder lhe dar uma experiência mais tranquila.
Ajudou bastante, com o tratamento e o desenvolvimento da mente brilhante de Tobirama, junto ao apoio emocional de sua mãe e moral de seu pai. Tobirama conseguiu controlar os feromônios aos nove anos.
Pulou várias séries na escola, era extremamente crítico, com um ótimo desempenho e senso de justiça. Não era sentimentalista, a mãe o avaliava como metódico, ao decorrer da adolescência tornou-se apático e teve medo do seu filho estar ficando depressivo por algo.
Não se achava depressivo, só vivia pensando demais nas coisas e tinha uma contemplação por justiça muito grande.
Foi assim que decidiu ser um grande juiz.
Até nos dias atuais ele sabia que muitos teriam preconceito com sua forma como alfa lúpus. Tobirama saiu dos braços da mãe que se preocupava excessivamente com seu quadro lupino, e sendo psicóloga ela sempre vinha tentando analisa-lo de algum jeito. Seu pai, era mais ausente, mas, sempre lhe dava um conselho ou outro. Queria que o filho tomasse rumo em engenharia também, quando viu o que Tobirama queria de verdade, desanimou-se.
Eles eram bons pais, mas, as falhas eram pontos que Tobirama achava péssimo para conviver, principalmente sua mãe com todo seu jeito vaidoso, tentando o controlar a todo custo. Chegou a um ponto de negar fazer a faculdade de engenharia, Butsuma tentava o convencer dizendo que seria mais seguro se ele estivesse no meio de algum membro familiar.