Izuna Uchiha, um ômega e pediatra em ascensão, com mestrado em medicina.
Tobirama Senju, um alfa e juiz estadual, com bacharel em direito.
Izuna no auge do desenvolvimento do seu consultório acaba engravidando do marido, em uma gravidez (não) muito...
O capítulo a seguir tem cenas explícitas de sexo. Leia por conta própria.
Boa leitura!
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Izuna a via ido deitar-se como de costume, com o coração menos solitário por seu alfa estar no banheiro da suíte de casal.
Era um grande quarto luxuoso, tinha-se o gosto peculiar e extremamente gélido de Tobirama, junto ao gosto de Izuna por arte movida ao realismo dando um tom harmonioso. Não era atoa que o Uchiha era descrito por muitos colegas de trabalho como um indivíduo harmônico. Também era apaixonado por planta e flores, tinha um jardim que passava um bom tempo admirando e cuidando.
Tobirama odiava mato, seu lugar favorito da casa, diferente da estufa cheia de mosquito de Izuna, era a biblioteca. Ele a via a escolhido e planejado sozinho, mandando seu desenvolvimento para o arquiteto que a via amado as escolhas refinadas e modernas do albino.
O quarto do casal mantinha um laço, apontando que duas pessoas ali residiam com suas peculiaridades.
E na cama Izuna estava inquieto, com sua camisola que mais parecia uma lingerie. Ela deixava a calcinha box branca rendada em volta, parecendo um mini-short de Izuna, um pouco visível.
Izuna gostava de acessórios mais delicados, com lacinhos e numa pegada sensual. Muitos taxavam como feminino ou um tipo de fetiche, mas, Izuna não era uma mulher e não levava isso como fetiche particular. Ele nem taxava roupa como algo de gênero, se o desenvolvesse interesse Izuna comprava e vestia. Como as jóias que ele possuía na penteadeira.
Com os cabelos soltos, estava sentado na cama, enquanto sua mente pecaminosa não se inquietava com o cheiro do alfa.
Qualquer coisa era Tobirama por cima, Tobirama por baixo, como fizeram quando o alfa estava sentado na cadeira do escritório resolvendo pendências do trabalho e Izuna acabou inconformado com a demora do marido, indo pedir para o mesmo deitar-se consigo, usando seu jeito mandão e birrento, em umas das malditas camisolas sensuais que tinha, acabando atiçando o lúpus sem muito esforço e terminando a noite rebolando em cima de Tobirama, enquanto o marido apalpava sua bunda.
Sua cabeça ia para as incontáveis noites de sexo, como na primeira vez que transou com o albino no apartamento que o Senju ainda residia sozinho. Izuna estava tão nervoso, tinham dois meses de namoro e estavam comemorando, já tinha ido algumas vezes para lá. Tobirama, que tinha a função de advogado na época, o levou para jantar fora e mesmo escondendo bem, estava quase enlouquecendo por dois meses em carícias e beijos. Seu lado lupino estava estressado, querendo dominar e se enterrar em Izuna.