Izuna Uchiha, um ômega e pediatra em ascensão, com mestrado em medicina.
Tobirama Senju, um alfa e juiz estadual, com bacharel em direito.
Izuna no auge do desenvolvimento do seu consultório acaba engravidando do marido, em uma gravidez (não) muito...
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A volta para casa fora de um silêncio grandioso, Izuna mantiasse em estado apático. O alfa que dirigiu o caminho inteiro intercalando em observar o marido e observar a estrada, tinha um semblante preocupado.
Tobirama verificou o andamento das coisas sobre o psiquiatra quando já estavam em casa, Izuna estava no banho e o alfa tinha já se preparado para deitar-se, não sem antes verificar como andavam as coisas com os funcionários que eram dispensados no fim do turno noturno. O meritíssimo estava sentado na ponta da cama, verificando os preparativos para a consulta com o psiquiatra no dia seguinte. Tobirama também estava a por em pendências as consultas pré-natal e a terapia que o médico incentivou, não era surpresa para ele já que sua mãe falava bastante sobre isso em casa. A surpresa fora saber que o homem que tinha seu coração estava triste o bastante para precisar de uma.
E Tobirama precisava entender que ele não era capaz de resolver tudo, não era capaz de resolver todos os casos que apareciam no júri, muito menos iria resolver tudo que aparecesse difícil nas vistas do seu ômega, era seu instinto alfa em cima do Uchiha, querendo proteger, cuidar e resolver. Mas, não podia, estava longe das suas mãos dessa vez.
E Tobirama nunca se sentiu tão incapaz como antes.
Izuna a via tomado o banho de uma rainha, onde pode relaxar um pouco e ver melhor o tamanho de sua barriguinha. Estava maior a cada dia. Com os cabelos sendo enxugado pela toalha, Izuna saiu do banheiro já com seu pijama, avistando o marido na ponta da cama com uma calça moletom e o tronco livre de qualquer tecido. Izuna por algum tempo, a via esquecido o quão atraente Tobirama era e como isto lhe custou crises de ciúmes em vários anos.
O alfa já a via reconhecido o parceiro no cômodo, estava aguardando o ômega decidir se aproximar, Izuna estava distante até dele.
O ômega suspirou, sentindo os feromônios do marido oscilando, Tobirama era um homem sério e prático, mas ele era sincero demais para esconder quando algo não o agradava e estava em seu cheiro como a preocupação o cercava.
O ômega se aproximou, o lúpus cravou seus olhos no dele que estavam meio opacos. Tobirama o abraçou pela barriga redonda do ômega, que acariciou seus cabelos brancos e o abraçou como conseguia nas condições que estava e a posição, beijou os cabelos do marido várias vezes e cheirou o shampoo fresco que o senju usava. Izuna amava o cheiro de Tobirama, o fazia se sentir seguro e protegido, o feromônio alfa já por si era intenso e o de lúpus como Tobirama era dez vezes mais.
O abraçou cessou quando o lúpus levou o ômega para seu colo, o tratando como um bebê frágil.
- Você está pronto para o médico amanhã, Izu? - Tobirama questionou, acariciando os cabelos de Izuna, enquanto a outra mão o segurava nas costas.
Izuna suspirou, pronto não era bem o que ele sentia.
- Um pouco, pelo menos você vai tá comigo, não gosto de hospitais. - Tobirama sabia que sim, Izuna era médico e vivia em plantões antes do seu consultório ser consolidado. Ele vivenciou muitas coisas.