Izuna Uchiha, um ômega e pediatra em ascensão, com mestrado em medicina.
Tobirama Senju, um alfa e juiz estadual, com bacharel em direito.
Izuna no auge do desenvolvimento do seu consultório acaba engravidando do marido, em uma gravidez (não) muito...
Me perdoem o sumiço, fevereiro foi o mês do meu aniversário e ficou tudo corrido demais.
Mas, já completei meus dezenove e trouxe mais um capítulo para vocês que estão acompanhando mesmo com a demora.
Também estou com outras ideias de fanfic tobiizu na cabeça, após finalizar essa, irei publicar. Enfim, muitas novidades.
Boa leitura!
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Tobirama estava preocupado, os dias passavam se rápidos demais diante dos seus olhos e ele se via cada mais confuso com seus sentimentos.
O que predominava o peito do Senju era a preocupação, conhecia Izuna e sabia como tudo podia pesar mais para o lado dele, sempre tão sentimental.
E, sua ausência pelo trabalho no júri aumentava a tensão do alfa lúpus, o deixando cada vez mais nervoso. O que era um problema, pois seus feromônios ficavam elevados demais e isso gerava uma raiva lupina, onde tudo piorava.
Mas, Tobirama pensava em lidar da melhor forma que conseguisse, por isso tentava adiantar seu tempo no trabalho para poder retornar para casa e ver como Izuna estava.
O ômega se desenvolvia muito rápido, o que preocupava Izuna pois ele já não aceitava muito bem a gestação, e vê-la esfregando seus sintomas em seu focinho o deixava entristecido. Era uma luta de feromônios intensos, e tudo piorava pela gestação elevar seu drama para algo catastrófico.
Izuna nunca fora muito bom em aceitar certas coisas, ele era aventureiro, se a aventura não fosse tão prolongada. Uma gravidez era algo muito grande, algo que ele poderia ter evitado, se não estivesse tão ocupado.
Os dias no consultório estavam cheios e difíceis para o médico a cada dia, as mães que iam com seus bebês com frequência marcada notavam a diferença que o ômega tanto temia chegar rápido demais. O bebê estava já com dois meses e Izuna não podia fazer nada além de chorar.
E se sentir burro.
O que o estressava também era a ausência do marido, que só o viu por dois dias e teve de partir novamente desde aquela ligação a um mês atrás. Tobirama trabalhava muito, isso o entristecia mais que o costume pois precisava do marido com ele. Mas, nem tudo era como Izuna gostaria que fosse.
Ele tinha que entender isso.
Entendia, mas não quer dizer que não chorava escondido as vezes. Tudo culpa dos hormônios da gravidez.
Enquanto atendia mais uma mãe naquela tarde, o médico tentava não transparecer sua vida desgraçada para seus pacientes. Enquanto atendia o bebê de dois anos que não parava quieto, Izuna conversava com a mãe dele.
— Como ele está da febre? a indicação que eu solicitei a senhora já averiguou? — Perguntou Izuna, sempre sereno e gentil.
— Está melhor, doutor. Eu dei uma olhada num psicólogo e ele averiguou a situação do meu filho. — Respondeu a mãe, que era uma ômega como Izuna e seu filho um pequeno alfa.
