Capítulo 67

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Lilly

- Eu gosto do tio Bjorn, ele me vários presentes - Thomás diz e eu dou risada

- Não assim filho, você acha ele legal?

- Acho gosto muito dele - Thomás diz

- Eu também amor - falei e ajudei ele a levantar- Vem ta ficando escuro

Meu filho me da a mão e voltamos pro hotel conversando, depois de comer macarons nenhum de nós estava com fome. Então Thomás ficou vendo desenho enquanto eu ficava pensando na minha quando eu voltasse pra Alemanha. Teria que falar com Eric, qualquer momento ele iria me despedir por que eu simplesmente não podia sair viajando assim sem dar explicações mesmo com problemas familiares.

Logo nós dois pegamos no sono e como a curiosidade tava me matando depois de tomar uma café reforçado fui visitar o coliseu, era tão lindo. Quer dizer, pra quem gostava de antiguidades por que a Roma era antiga mesmo sendo moderna nos dias de hoje mas era a coisa mais linda e ainda mais bonita que nos filmes.

Depois de comprar uma espada de brinquedo para Thomás, o mesmo, estava se achando o próprio romano e correndo por e brincando. Logo depois fomos almoçar no restaurante em frente ao coliseu e como apesar de estar gastando dinheiro visitando Roma, estava tudo contado inclusiva as passagens de volta a Alemanha então depois de visitar o Vaticano, que era nossa última parada, iria pro hotel e a amanhã mesmo voltaria pra Alemanha.

No Vaticano, eu literalmente fui em todos os lugares. Praça São Pedro, todos os museus e tirei fotos até com com guardas suíças e Thomás ficou o tempo todo me pedindo pra tomar mais um gelato e eu teria dito não compensando o sofrimento dele amanhã pra entrar no avião deixei que se divertisse por hoje. Comprei uma pizza italiana e quando voltamos pro hotel comemos juntos, estávamos cansadoa de tanto andar sobre o sol quente.

No outro dia depois de fechar a conta do hotel seguimos pro aeroporto com as malas e estava tudo bem até meu filho ver aqueles aviões enormes, fizemos o check-in e mesmo assim ele não queria ir de jeito nenhum. Quando deu o horário de entrar no avião Thomás travou.

- Vem filho - falei tentando pegar na mão dele

- Vamos de trem mãe!

- Não da pra ir de trem amor, a gente vai pra casa - falei 

- Não gosto de avião - Thomás diz

- Mas vai see rapidinho amor - falei -  Vamos chegar bem rápido

- Mãe não.. - ele diz

- Thomás eu vou ficar do seu lado o tempo todo filho, vai ser bem rápido - falei - Eu prometo!

- Você vai segurar minha mão?

- Claro filho, o tempo todo!

- Mãe, cade o carrinho que o tio Bjorn me deu? - Thomás diz - Do Batman!

- Depois eu vou pegar pra você amor - falei e ele me olha - Vem!

Meu filho segura minha mão e entramos no avião, ele sentou do meu lado e eu fiquei conversando a viajem toda. Fazendo o Thomás se distrair mas a subida do avião acabava com ele, tadinho e foi impossível não impossível não lembrar de Bjorn acalmando ele e eu também o queria aqui.

Ele acabou pegando no sono mas na descida acordou assustado, mas ja estava acabando. Assim que pousamos em Munique meu filho se sentia bem mais seguro, pedi um táxi e fui direto pra casa. Lar doce lar. Meu filho correu pro quarto dele e seu brinquedos, deixei as malas na sala e fui logo tirando os sapatos.

Dei banho no Thomás e coloquei as roupas e os vestidos pra lavar, fiz uma coisinha pra comer e logo depois fiquei vendo desenho com meu filho. A noite quando ele dormiu, guardei as malas e coloquei algumas coisas no meu closet, mexendo nas gavetas achei meu brinquedinhos. E dentre eles, o azul claro que Bjorn escolheu.

Fui até o banheiro e assim que passei uma água no vibrador fui pra cama, tirei a roupa e passando pelo meu corpo pressionei ele contra meu clitóris. Extremeci e aumentei a velocidade, quando senti que estava ficando molhada introduzi o vibrador dentro de mim.

Respiro fundo e agarro o lençol, levo as mãos até boca pra abafar os gemidos e fechos os olhos. Eu tava quente, em chamas e pior que isso, me vi chamando o nome dele baixinho. Mesmo estando excitada, não era isso que eu queria, eu queria sentir ele, o corpo dele.

Sinto a quentura passar pelo meu corpo e aperto meus seios de tanto tesão. Arqueio o corpo e jogo a cabeça para trás e tampo a boca outra vez, levo a outra mão ao meu clitóris e esfrego devagar, aquilo me leva a loucura. Logo minhas pernas tremen e eu tenho um orgasmo. Aperto forte o travesseiro e caio na cama respirando fundo.

- Preciso de mais - sussurei pra mim mesma

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