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       Eu sabia que não era confiável acreditar na proposta de emprego do meu melhor amigo Will Bacchi

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       Eu sabia que não era confiável acreditar na proposta de emprego do meu melhor amigo Will Bacchi. E tudo só piora com a aproximação do nosso carro em uma área esquisita, que fomos pagos para pegar uma encomenda. Se eu não tivesse precisando do dinheiro, eu não faria isso.

― Will, tem certeza que é aqui? ― perguntei assim que ele parou o carro no meio do caminho. ― Eu não estou vendo ninguém. Isso está cheirando a encrenca.

― A localização é essa. ― ele respondeu abrindo a porta do carro. ― Desce de uma vez. Eu te falei que não era para ter medo.

― Eu não estou com medo.

― Sei. ― ele riu. ― Eu acho que tem alguma coisa errada aqui. Cadê os caras?

― Eles devem estar para lá. ― apontei na direção de um ponto de ônibus que parecia ser abandonado. ― Não era o combinado ou eles mudaram de novo?

― Era sim. ― Will analisou bem o caminho, e seguiu em direção ao ponto de ônibus. ― O chefe me divertiu sobre não fazer...

― Entendi. ― o interrompi, olhando para os lados tentando encontrar algo interessante. ― Eles ainda não chegaram. O que vamos fazer? Esse lugar é seguro?

Assim que nós dois nos aproximamos do local fomos surpreendidos por uma imagem um pouco desesperadora.

― Ai meu Deus! ― Will gritou se aproximando do corpo pequeno de uma criança. ― Meu Deus... Otávio! O que vamos fazer agora? Como que isso...

― Ela está morta? ― perguntei.

Fiquei imóvel no meu lugar admirando a imagem na minha frente. Uma garotinha deitada no banco do ponto de ônibus, como se estivesse morta e com alguns hematomas na testa e nos braços.

― Como existem pessoas capazes de fazer essas coisas terríveis com crianças? ― Will me olhou aflito, querendo dizer palavras apenas com o seu olhar. ― O que vamos fazer? Vamos ligar para polícia!

― Não, não podemos ligar para a polícia e você sabe muito bem disso. ― encarei.

E com um ar de esperança em meio aquela situação desesperadora, nós dois fomos surpreendidos ao escutar a respiração daquela garota. Will deu alguns passos para trás, em seguida sorriu.

― Ela ainda está viva! ― gritamos ao perceber que podíamos fazer algo por ela.

― Vamos levá-la para um hospital aqui perto. ― acrescentei colocando a minha mão na criança para identificar mais alguns hematomas. ― Tem que ser o hospital mais próximo e rápido! Will, a respiração dela está um pouco lenta...

 ― Tem que ser o hospital mais próximo e rápido! Will, a respiração dela está um pouco lenta

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𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗔𝗣𝗔𝗥𝗘𝗖𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗘 𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔 | 🚨 (Está Sendo Reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora