Capítulo 31

109 18 2
                                    

_______________________________________
Notas:
_______________________________________

Volteiiiiiii! ❤️ Quem amou???? Rsrs Com 11 comentários e 6 votos eu atualizo imediatamente para recuperar o tempo perdido! O que acham? Chama seus amigos, parentes e conhecidos para marcar presença aqui. Marque sua presença e já já tem capítulo novo! ❤️

Como Adrien estava de forma muito estranha fugindo de garotas, Marinette pensou em ir lembrá-lo que dizer não ser “gay” e fugir de qualquer garota com roupa de natação era algo muito contraditório.

Porém, em meio a festa, Nino se irritou com o pai de Adrien pedindo para abaixar o som e... Mais um adolescente akumatizado em Paris. Dando início ao trabalho como Ladybug dela.

— Chat Noir! Devagar! Para quê isso? — reclamando com ele que destruiu gratuitamente o muro dos agrestes, Ladybug nota que o herói não parecia nada calmo e gentil como usual.

— Por que mesmo se importa com isso, Ladybug? O talismã não vai apenas consertar tudo? — devolve-lhe que o acerta com o ioiô.

E só por isso ele podia destruir toda a cidade? Qual era o problema dele?

— Tá com o bom senso enfiado onde, garoto? Dá para focar no vilão? Estamos no meio de uma luta, lembra-se? — repreende ele que agora a olhava sem piscar.

— Ah, isso... É verdade. — Chat falou simplesmente antes de ir atrás do sentibolha.

Vendo que não dava certo lidar com ele daquele jeito, Ladybug ficou para trás pensando em algo e facilmente, porque o rapaz estava muito violento para seu usual, resolveu sorrateira a situação, roubando o ‘item’ do akumatizado dele. Já que Chat parecia em fato um gato brincando com um rato para depois destroçar sua presa.

— Felizmente você nem precisou usar seu cataclismo... Ou teria certamente explodido toda Paris. — comentando com o herói assistiu à borboleta, agora branca, voar por aí.

E se seguissem a borboleta até onde elas retornavam? Iria saber facilmente quem era o tal oponente deles, pensou distraída.

Isso até sentir o herói cheio de energia caótica e hormônios, a abraçar, ronronando como um gatinho fofo.

— Está cheirando tão bem, m'lady... — sendo um pouco fofo, Chat esfrega seu nariz no pescoço dela que riu.

Aquilo era fofo. E a dava arrepios porque se tratava de uma área super sensível. Maldito fosse aquele gato metido a galã.

— Você precisa ir embora. — lembra-lhe que continua ronronando no ouvido da parceira muito carente para seu usual.

— E você precisa ficar, certo? Seria tão bom se ficasse... — sendo estranho, Chat a faz tentar olhá-lo nos olhos em vão.

O que ele queria com ela na casa dos agrestes? Garoto estranho...

— Chat Noir. Você não precisa ir? — Ladybug o questiona séria, sentindo o herói a segurar mais forte.

— Preciso de você, m'lady. Só um pouquinho... Ajude este pobre gato.

Negando com a cabeça, o viu olhá-la e em seguida sorrir malicioso, saindo apressado para direção contrária a que ela precisava tomar.

— Hey, garoto! Tá indo onde? Você não tem condições de passear desse jeito não! Cadê sua coleira? — reclamando com ele, pensa que talvez castrar gatos super-heróis não fosse algo muito ruim naquele caso.

Retornando a festa na piscina, encerrada pelo pai do Agreste, Marinette ficou triste, com o fato que nem sequer pôde ver a reação de Adrien ao receber o presente que ela havia o dado. Um livro erótico sobre um casal ‘gay’ que certamente faria o garoto mais feliz do que era com seu pai autoritário.

Nino havia o dado de presente uma merda ‘geek’ e Ayla, insistindo com o namorado que era necessário, convenceu Nino a levar Adrien para um clube, para ajudá-lo a lidar com garotas finalmente.

Seria mais útil uma casa de ‘stripper’, foi tudo que Marinette pensou ao ouvir a explicação da amiga que deu um vale a Nino para que saísse com Adrien sem peso na consciência.

— Ele é tão protegido que não deve desconfiar nem mesmo que a cegonha não traz bebês. — Mari insistindo em dizer ao sair da mansão Agreste, recebeu um sorriso de Natalie que a observou a distância quase toda festa.

O que estava rolando com aquela mulher? Ela desconfiava do quê?

— Deveria ser mais legal com o Adrien.

— Se a paz mundial dependesse disso eu faria um esforço, mas... — Mari falando com sua kwami olha ao seu redor antes de continuar a conversa delas.

Se alguém a visse falando sozinha certamente ia ser taxada de louca. Sua mãe já acreditava que ela era, mas daí a alguém fora da sua casa era apenas muito surreal.

— Vocês tem uma boa química. Gosta de olhar as fotos dele que eu sei! — a kwami faz Marinette parar no meio da rua a olhando em choque para ela.

Quando que Tikki começou a se atentar aquelas coisas? Deus, aquilo era vergonhoso.

— Ele é bonito a distância! Calado é um garoto incrível! Não tenho culpa se ele tem aparência de uma divindade... Eu só olhei umas vezes, para fins de estudo!

Tomando cuidado para parecer que falava com alguém no seu fone de ouvido, Marinette caminhou depressa, esbarrando numa garota de aparência bem diferente do usual.

— Olha por onde anda, idiota! — a garota rosna com Mari que até pensou em ir até ela e dá-la um soco, mas acabou indo para casa de uma vez.

Usando suas habilidades de heroína, burlou sua mãe, pegando algumas roupas, as colocando na mochila, sob os olhares receosos de Tikki que ainda julgava que talvez Marinette fosse se arrepender da sua decisão.

Brigitte e seus pais concordaram que era bom Mari passar uns dias longe de sua mãe e pai. Especialmente agora que Luka havia sido aceito como entregador oficial da padaria e Marinette não conseguia nem mesmo trabalhar em paz.

Optando por voltar ao meio período no horário contrário ao de seu ex. Seria menos dinheiro, mas iria vender suas roupas e não precisaria pagar aluguel graças a seus tios.

— Você acredita que estou exagerando, não é? — Marinette sugerindo a criatura, a assiste morder um ‘cookie’ em silêncio.

— Suponho que já é capaz de saber o que é melhor para você e eu... — falando calma, recebe um sorriso da portadora em retorno.

Antes que pudesse a dizer que era fofo vê-la a apoiando tanto, Mari viu Tikki desaparecer de vista, antes de Chat Noir entrar no seu quarto todo sorridente.

— Fugindo de mim? — puxa assunto com ela que o olha confusa.

Porque ele foi lá em primeiro lugar? Ah sim. O lance dos hormônios. Ele só conhecia ela e Ladybug? Não tinha mais amigas para convencer a transar com ele? Não era possível. Chat fazia o estilo cara famoso que todos queriam ter por perto, não era possível que além de Ladybug fosse a única em Paris que podia servir para ele.

— Por que não ir atras de outra pessoa? — continuando a guardar suas coisas o vê olhá-la sério, enquanto cruzava seus braços.

Pensando certamente porque toda a pressa em botar tanta coisa em duas malas. O que se resumia ao fato que os pais dela voltariam a qualquer hora e precisava estar bem longe de lá.

Preferencialmente onde o choro de sua mãe não a fizesse mudar de ideia como vinha fazendo a meses.

— Porque nenhuma delas seria você. — Chat Noir é honesto a pegando de surpresa.

Como aquele cara tinha a coragem de dizer tudo que conseguia pensar, sem sentir um pingo de vergonha? Era muita coisa para Marinette. Só conseguia agir de tal forma com Adrien Agreste brigando com ele, no mais evitava dar sua opinião ou dizer o que realmente pensava.

— Isso foi muito bom e de maneira assustadora reconfortante? — dizendo confusa o vê sorrir alegre.

— Vou descer com isso para ajudá-la. Para aonde vamos? — perguntou em tom curioso a levando a arquear uma sobrancelha.

Eles iam juntos a algum lugar? Certo. O gatinho decidiu que ia ajudá-la com sua fuga.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Nov 03, 2021 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

De Volta Ao ComeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora