Capítulo 25

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Ciente que precisava de paz, talvez algum sono a mais. Mari mentiu sobre estar muito enjoada pela sua troca de remédios, que não faria nem sobre um decreto do pai de Chloe, voltando a dormir mais um pouco. Já que não pretendia voltar a tomar remédios para deixá-la torpe ou tampouco área como os de atualmente a faziam.

— Precisamos is a casa da sua tia em Londres. Serão só dois dias...

— Mãe. Eu realmente não posso ir. — Marinette dizendo em tom baixo, lutava para ficar acordada.

Tikki havia a chamado algumas vezes e tentado de toda forma a dizer algo, mas estava tão frio e Marinette estava sem conseguir raciocinar sem seus doces. Sim, pois desde que começou com seu lance de heroína vivia comendo doces e até mesmo açúcar puro junto de Tikki. Tudo porque joaninhas amavam a coisas doces e dormir no frio.

E ela de maneira mágica vinha pouco a pouco assimilando costumes de joaninhas, algo que a deixou em dúvida se havia alguma probabilidade de Chat Noir ser assim também.

— Comendo tanto açúcar confeiteiro certamente que ficaria doente, Marinette. — Sabrine a acusou antes de colocar uma mão na testa da filha e se assustar.

— Não dá menina para ir doente... Podemos só desmarcar, amor. Sua irmã só ia deixar Marinette mais fragilizada psicologicamente.

Para seu pai o que a faria feliz seria ninguém ir lá. A irmã mais velha da mãe de marinette era o oposto a ela e sua prima, que era mãe de Brigitte, a única da família de Sabrine, emancipada como ela, que aceitou sair da China e ir para França, não para Londres como toda família vinha fazendo a várias gerações.

— Você está gelada. Vamos ao médico e depois para Londres... — falando agitada, a mãe da menina tenta fazê-la se levantar sem muito sucesso.

— Eu quero dormir, por favor, mãe! Vou fazer algo quente e deitar um pouquinho. Já estarei melhor em casa. — Marinette deu ênfase ao “em casa”, olhando para seu pai preocupado.

— Bem, eu fico com Marinette e você pode...

A realidade é que nem mesmo Sabrine queria lidar com sua irmã, mas todos fingiam que às duas tinham uma ótima relação mesmo que fosse inexistente. Por ser a mais velha, para a tia de Londres nada que a irmã fazia era bom, agradável ou certo. E às vezes, Marinette se pegava pensando que talvez Sabrine tivesse um pouco a ver com ela, quer desse conta ou não.

— Não vou fazer nada de ilegal ou errado, me deixem dormir esse fim de semana. Se quiserem mando informativo com fotos de hora em hora, enquanto estiver acordada. — sugere antes de voltar a se cobrir.

Ouvindo uma discussão baixa dos pais, o escuta dizer ser para mandar fotos do termômetro e até mesmo sentiu que mais duas cobertas deixaram sobre si, voltando a dormir, até sentir alguém a mexer nos cabelos.

— Luka!? — dizendo nervosa, vê que se trata de seu amigo super-herói que havia enxotado horas atrás.

Reconhecimento que a faz relaxar, o vendo estender algo em sua direção com notória preocupação.

— O frio a deixa com muito sono, não? — o rapaz puxa assunto em tom curioso, a deixando desperta.

Talvez estivesse pensando que ela fosse a Ladybug?

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