Estrada e flashbacks

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POV CATRA
Depois daquele dia em que eu dormi na casa da Adora as coisas mudaram. Todos os dias quando eu chegava encontrava a loira no pátio me esperando para dar bom dia e quase todas as noites ela me acompanhava até em casa para dar boa noite. Já faziam mais de 30 dias e eu estava ficando encantada por ela.
Hoje no final da aula ela me disse que não teria como me buscar depois da aula de circo, então infelizmente tinha se tornado uma noite longa, as quatro horas de trabalho estavam passando se arrastando em um tanto que pra mim pareciam mais de 10...
Quando finalmente deu nove horas da noite, peguei minhas coisas e fui me encaminhando para o ponto de ônibus quando me deparei com a loira mais linda desse mundo sentada no capô de seu carro.
- Mas o que você está fazendo aqui?? Eu achei que você tinha um compromisso...
- Nahn, eu menti... Queria fazer uma surpresa.
- E me surpreendeu mesmo.
A loira abriu aquele sorriso maravilhoso que eu estava me acostumando a amar e esticou a mão pra mim – Ainda bem que você saiu... Já estava com saudades.
Me sentei ao seu lado – Também senti sua falta.
Nós beijamos em seguida.
- Vamos, eu vou te levar pra casa
- Você está estranha hoje. Parece impaciente...
- Ahn, então... O que você vai fazer no feriado?
- Eu pretendia ir visitar meu pai, mas ele vai com uns romeiros pra Aparecida. Então eu vou ficar por aqui... Possivelmente estudando.
- Nossa, mas que chato... Neste caso eu quero te fazer uma proposta...
- Que proposta??
- Você gostaria de passar o feriado lá em casa?? Eu vou sozinha, já que o Bow vai com a Glimmer pra Santos...
- O Bow mora na mesma cidade que você?
- Não, ele mora em Limeira, fica no caminho...
- Adora, não sei não...
- Olha, antes que você fale que não quer incomodar, pode ficar tranquila, vai ser um prazer ter você comigo. Eu já conversei com a minha avó, ela disse que tudo bem eu te levar. Só vamos estar nós três em casa, minha irmã vai viajar hoje mesmo e volta na terça de manhã. A gente vai amanhã logo depois das aulas, em duas horas chega em São Carlos, aí na terça sai de lá logo depois do almoço...
Ela estava muito empolgada, realmente queria muito que eu fosse com ela nesta viagem.
- Tá certo, eu vou, mas não é porque eu me importo contigo...
- Ahn sim, é claro que não, vai ser muito legal, você vai ver – A loira falava ainda mais empolgada que antes – Já deixa sua mala pronta que no final da aula amanhã a gente passa aqui pra pegar e deixar as coisas da aula. E olha é bom levar roupa de calor, lá é bem quente, mas também é bom levar uma roupa mais quente, porque se virar o tempo pode ficar bem frio também...
Ao chegar na moradia eu dei um beijo rápido nela e fui descendo do carro – Até amanhã então princesa.

(=^.^=)

Partimos de Campinas logo após o final das aulas no dia oito de Outubro, iríamos passar o final de semana prolongado na casa dela, como eu estava?? Arrependida, amedrontada, o que diabos passou pela minha cabeça quando eu aceitei ficar quatro dias na mesma casa que a loira e a avó dela?? Eu só podia estar perdendo o juízo.
Assim que pegamos a estrada a loira colocou um DVD no player do carro com clipes de músicas dos anos 80.
- Eu não sabia que você gostava de flashback Adora...
- Ahn, eu não gosto... Quer dizer, não é que eu não gosto, eu não conheço muito, mas as músicas que eu conheço eu gosto, mas assim você gosta bastante né??
- Você comprou um DVD com música que você não conhece só pra me agradar?
- Foi, são duas horas de música dos anos 80, tem tudo quando é artista, assim eu vou conhecer um pouco mais né...
- Você não existe.
A viagem transcorreu sem nenhum imprevisto, conversamos um pouco, cantamos bastante. Foi muito divertido, por um momento esqueci minha insegurança. Ao chegar na cidade rodamos ainda um pouco, até que ela acionou um portão eletrônico e colocou o carro na garagem. Pegamos nossas coisas e entramos pela porta da cozinha.
- Vó?? Vovó Razz?? Onde ela está??
- Tem um papel encima da mesa.
- Ahn, ela foi no bingo, disse que tem uma torta de frango no forno e uma de frutas na geladeira pra sobremesa. Tá com fome??
- Por enquanto não.
- Então vem comigo, deixa eu te mostrar a casa: bom aqui é a sala, aquela porta ali é uma escada que dá no quintal, amanhã te mostro melhor... Neste corredor aqui  ficam os quartos da vó e da minha irmã, aqui é o banheiro que tem o chuveiro, você pode usar a vontade.
Voltamos pra sala e tomamos o caminho paralelo a cozinha.
- Outra sala, aquela porta é um lavabo, pode usar também viu?! E aqui é o meu quarto, a vó usa aqui também de sala de costuras, mas pode ficar a vontade, ela só costura durante a semana, nos feriados ela descansa.
O “quarto” na verdade era uma sala improvisava que possivelmente era pra ser ainda uma extensão da garagem, tinham realmente duas máquinas de costura perto de umas prateleiras com alguns materiais de costura mais próximo a porta da garagem. Mais próximo de onde estávamos tinha uma cama, uma escrivaninha e um armário de porta dupla.
A loira foi em direção das coisas da avó e puxou uma cortina que servia como divisão pro seu quarto. Se sentou na cama e começou a tirar os tênis.
- Ahn, Adora... Nós duas vamos dormir aqui?
- Bom, essa é uma cama de casal, cabemos nós duas sem problema nenhum, de qualquer forma não seria a primeira vez que iríamos dormir juntas... Mas se você preferir eu posso trazer um colchão e dormir no chão, ou eu posso dormir no quarto da Mara.
- Não tem graça nenhuma você dormir no quarto da sua irmã... Eu não tenho problema em dormir com você, nós podemos dividir a cama, mas a sua avó tá realmente de boa com isso??
- Catra, minha avó é de boa com essas coisas, a namorada da Mara dormia aqui direto na época da faculdade...
Eu senti meu coração disparar, ela me comparou à namorada da irmã, na-mo-ra-da... Meu Deus, meu coração não aguenta isso não!! Eu devo estar igual a um pimentão, tô sentindo meu rosto pegando fogo e a Adora não parou de falar, putz, não prestei atenção em mais nada.
- O que foi??
- Ahn??
- O que você disse por último?? Eu não entendi...
- Eu falei pra você ir tomar banho primeiro. Quando você voltar eu vou e aí a gente come...
Eu simplesmente agarrei minha mochila e saí correndo dali o mais rápido possível.

(=^.^=)

Depois do banho fomos jantar.
- Meu Deus Adora, que delícia...
- A Razz arrasa.
- Nossa, demais, caramba... Vou comer mais – Já fui pegando mais um pedaço da torta de frango, a loira me encarava com um olhar besta na cara – Que foi??
- Eu tô feliz que você gostou.
- Você sabe cozinhar assim??
- Eu tento, de verdade, mas não cozinho tão bem como a minha avó.
- Poxa, que pena...
- Por quê??
- Eu estava pensando em te pedir em casamento, mas já que sua mão na cozinha não é tão boa... Esquece o que eu disse.
- Hey não, sua tratante... – Ela começou a fazer cosquinhas em mim – Não acredito que você vai me trocar pela Razz.
Nós duas rimos muito, era muito bom estar nesse clima descontraído, eu podia sentir a loira mais desinibida do que ela costuma ficar normalmente. E isso me deixava também mais tranquila.
Depois de darmos um jeito na louça e guardar o restante da comida na geladeira fomos até a sala assistir um pouco de televisão, colocamos em um canal de filme que já estava anunciando a próxima atração, mas o que começou como uma sessão de cinema em casa virou uma sessão de amasso no sofá.
Estava sentada por cima de Adora enquanto nós beijávamos de uma forma bem devassa, nossas línguas travavam uma guerra por dominação, enquanto ela quase arrancava minha camiseta explorando meu torso, sentia apertar minhas costas enquanto sua outra mão chegava em meu seio. Isso me deixou em ebulição, passei a rebolar lentamente enquanto ia arranhando seu abdômen.
Fomos despertadas pelo som da porta da cozinha rangendo ao ser aberta.
- Adora minha querida.
Eu simplesmente descobri que sei teletransportar, é sério... No segundo seguinte eu estava no outro sofá. A Adora então... Quando eu percebi já estava entrando dentro do lavabo...
- Oi queridinha, você deve ser a Catra.
Me levantei pra cumprimentar a dona da casa, que sem eu menos esperar me deu um abraço – É, sim senhora, eu sou a Catra.
- Por favor, nada de senhora... Pode me chamar de vovó ou de Razz. E onde está minha queridinha Adorada??
- Ahn, no banheiro... Ela tomou um suco na estrada, e isso não fez muito bem pra ela.
- Own, tadinha... Eu vou indo pro meu quarto, mas pode ficar a vontade.
- Certo, obrigada Razz.
A senhora mal saiu da sala e a loira já saiu do banheiro, muito vermelha e com os cabelos molhados...
- Dor de barriga?? É sério Catra??
- O que você queria que eu fizesse, não fazia a mínima ideia de quanto tempo você iria ficar aí e se ela resolve sentar aqui na sala e ficar te esperando??
- Bom, eu vou dar um beijo nela, pode ir pro quarto, já tá ficando tarde... Melhor a gente dormir. Amanhã eu queria levantar cedo pra passear contigo.
Apaguei a televisão e fui deitar na cama dela, esperei por um tempinho e nada da loira, mexi um pouco no celular e nem sinal dela, elas deveriam estar botando o papo em dia. Resolvi ir no banheiro e tomar um copo d’água enquanto esperava. Mas quando cheguei na cozinha a loira estava lá sentada na pia olhando pro tempo.
- Adora o que diabos você está fazendo sentada aí no escuro??
- Eu vim tomar água antes de deitar...
- Bom, você já tomou? – Ela concordou com a cabeça – Vem deitar então... – A loira continuou sem se mexer – Olha, vamos fazer assim, eu pego um travesseiro e vou dormir na sala pra te deixar mais confortável, tá bom?
- Não, eu não quero que você durma na sala – Ela fé uma pausa – A cama é grande.
Eu senti mais uma vez aquele nó da garganta incômodo, respirei profundamente – Tá certo, bora deitar...
Fui indo na frente, deitei na cama do lado de lá virada para a cortina. Eu entendia que a Adora tinha os problemas dela, mas caramba, ninguém merece viu... A loira chegou e se deitou do outro lado da cama.
- Catra, você tá dormindo??
- Não.
- Eu, foi... Me desculpa.
- Pelo que?? – Queria muito entender o que ela estava pensando
- Por ser estranha e as vezes te tratar meio rude.
Eu virei de frente pra ela – Adora você não é estranha, mas você é rude comigo sim algumas vezes e isso me magoa um pouco – Ela continuava olhando pro teto – Hey, olha pra mim... Vamos conversar. O que foi que aconteceu??
- depois que eu falei com a Razz comecei a pensar no que rolou na sala e eu me senti um pouco insegura, sabe eu não me sinto a vontade com o meu corpo.
- O fato de ter um pênis te incomoda tanto assim?? – Ela não respondeu nada só virou pra minha direção – Muitas mulheres tem pênis Adora, você não é a única.
- Eu sei, quando eu era mais nova meus pais sempre me deram todo o apoio que eu precisava, eu me sentia bem, me sentia segura... Depois que eles morreram eu acabei sofrendo perseguição na escola, eu te contei naquele dia lá no Intermed, foi muito complicado, aquilo me quebrou...
- Eu sinto muito por isso A, você pode contar comigo pra te ajudar a superar isso.
- Obrigada, quando eu estou com você me sinto completamente diferente, consigo me sentir mais desinibida contigo... Isto me deixa apavorada, por isso que eu acabo fugindo ou sendo grossa contigo.
- Já entendi, você tem medo de se machucar, Adora, eu não tô aqui pra te machucar, eu tô aqui porque eu gosto muito de ficar contigo, não vou forçar a barra.
- Você não tá forçando, eu quero muito te tocar e ser tocada de volta por você. Eu só preciso de um pouco de paciência. Naquela hora na sala, se minha avó não tivesse chegado... – Pude ver um sorriso tímido em seu rosto.
- Posso te fazer um pergunta bem invasiva?? – Sentei na cama a encarando. Como ela não esboçou nenhuma reação já emendei – Naquela hora que a Razz chegou e você se trancou no banheiro, você se masturbou??
- CATRA – a loira enfiou a cara no travesseiro, podia ver até a sua orelha vermelha – Isso lá é coisa que se pergunte??
- Tá tudo bem A, você não precisa responder, eu já tive a minha confirmação.
- Aaaaaaaa, você não presta...  – Pulou pra cima de mim me fazendo cosquinhas. Eu entrei na onda e entre gargalhadas retribuía as cócegas. Já estava sem ar e toda suada.
- Tá bom, você venceu, você venceu!!
- Então diga que eu tenho razão.
- Você tem razão She-Ra, eu não presto – Desta vez fui eu que avancei, segurei seu rosto de leve e lhe dei um selinho. Deitei em seguida encarando aquele oceano.
Ela ficou mais alguns segundos me encarando de volta, até que deitou por cima de mim selando nossos lábios novamente, e eu retribuí. Ficamos nos beijando por um bom tempo.
Adora se afastou um pouco e mais uma vez me encarou – Eu fiz... E não foi a primeira vez...
Na hora um sorriso malicioso surgiu em meu rosto, mordi meu lábio inferior – Você quer me contar mais?
- Eu-eu-eu-eu-eu não sei direito o que dizer.
- Tá certo, eu conto primeiro... Algumas noites atrás eu tive um sonho bem molhado com você – Notei a garota ficando todinha arrepiada – No sonho estávamos nos beijando dentro do seu carro e a coisa estava bem quente. Então quando eu acordei, eu notei que estava molhada – Não era possível mais ver o azul dos olhos de Adora, sua pupila estava completamente dilatada – Então eu me toquei... Meu clitóris estava super sensível, tive que me controlar pra não fazer nenhum barulho, minha imaginação voltou pra dentro daquele carro com você.
A loira começou a passar a mão direita por baixo da minha camiseta na lateral do meu tronco sua outra mão a mantinha apoiada na cama. Estava debruçada sobre mim enquanto beijava meu pescoço, podia ouvir ela suspirar de leve entre os beijos. Senti o começo de uma nova ereção contra minha virilha.
- Foi uma delícia, eu sentia você me beijando de modo voraz enquanto massageava meus seios – Ela deu uma gemida que me arrepiou toda, subiu a mão alcançando meus seios. Dessa vez foi minha vez de segurar um gemido, meu corpo estava respondendo rapidamente às coisas que estávamos fazendo. Subi minha blusa expondo meus seios, ela os encarava sem nem ao menos piscar.
- Me diga pra parar e eu paro.
- Eu não quero parar.
Ela enfim abocanhou meu seio direito, enquanto ainda tocava o esquerdo, isso me fez arquear as costas de leve. Acabei pressionando sua ereção com minha coxa, o que a fez soltar mais um gemido. Nossa, isso estava muito bom e eu estava rezando para que ela não recuasse. Resolvi de modo bem atrevido manter a fricção contra seu membro. Sua mão deixou meu seio e começou a passear pelo abdômen, bem próximo do elástico do short.
- Adora, me toca...
Rapidamente ela enfiou a mão por dentro do meu short, eu não estava usando calcinha.
- Ahn Catra, nossa que delícia – Ela afundou os dedos procurando por meu clitóris – Caramba, você tá uma delícia toda molhada assim – Ela intensificou a fricção contra minha coxa, o que foi me deixando mais louca. E, quando ela começou a tocar em meu clitóris, eu imediatamente comecei a rebolar em seu dedo.
- Ahn Adora, assim tá gostoso demais, continua assim.
- Tá muito gostoso mesmo, não para gatinha... Você tá me deixando louca.
Ela mordia e sugava toda a região envolta dos meus seios, enquanto permanecia com seus movimentos. A vontade de tocá-la estava me matando, puxei sua camiseta e passei a arranhar cada pedaço de pele que tinha acesso, ela gemia e arfava. E eu? Estava enlouquecendo, sentia uma sensação de dormência tomando conta de minhas pernas, o orgasmo estava próximo.
- Caaatra, eu vou... Ahn eu tô quase gozando.
Isso foi o suficiente para que eu me derramasse no melhor orgasmo da minha vida, eu tremia e suava, enquanto segurava um gemido mais alto... Foi quando a loira em meus braços tinha espasmos e gemia contra meu corpo.
Ela tirou a mão de meu short e me abraçou, deitando a cabeça em meu abdômen, permaneci fazendo carinho em sua cabeça, ficamos um bom tempo assim, acho que comecei a ressonar quando senti a loira se levantando.
- Eita... Caramba ainda bem que eu não pretendo fazer nada que você precise usar um biquíni – Disse olhando na direção de meus seios, estava com um sorriso atrevido de lado, quando se mexeu um pouco mais acabou fazendo uma careta – Acho que você deve ter feito um estrago nas minhas costas, tá ardendo pra caramba.
Olhei pra baixo, eu tinha marcas de mordidas, chupadas e arranhões por todo colo – Caralho Adora, você me deixou toda marcada... Ainda bem que você não ficou pelo meu pescoço. Vira aí, deixa eu ver suas costas – A loira virou e subiu a camiseta e realmente estava bem arranhada – Putz, parece que você foi atacada por um gato.
- Foi uma gata, maravilhosa ela.
- Tonta... Você tem antisséptico?? Tem dois cortes aqui que é melhor passar.
- No armário do seu lado.
- Tira a blusa, eu vou ver isso – Peguei o vidro de antisséptico e voltando pra cama encontro a loira sentada sem nenhuma peça na parte de cima do corpo – Ahn, eu, ahn...
- Hey Catra, meus olhos ficam aqui encima – Subi minha visão dando de cara com aquele sorriso sacana...
A filha da puta fez isso de propósito e eu caí que nem um patinho – Cê não tem noção do perigo não, né?? – Ela abriu aquele sorriso gigantesco e deu uma risadinha – Bora, deita aí e sossega – Passei o spray recebendo uns suspiros de reclamação – Melhor você ficar deitada assim até secar.
- Não é justo só eu ficar seminua na cama.
- Não seja por isso, retirei minha camiseta e apaguei a luz.
- Hey, eu não vi nada, não deu tempo, você é má Catra...
- Deixa de ser besta, você acabou de ter a visão total de todo meu tórax, vai dormir...
Deitei bem próxima a ela na cama e dei um selinho – Boa noite Adorada...
- Boa noite Cat, eu tô muito feliz que você veio passar esses dias comigo.
E eu fiquei como?? Com um sorriso enorme no rosto. Senti sua mão procurando a minha e assim sorrindo que nem besta e de mãos dadas cai nos braços de Morfeus.

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