Jealousy Men - (Sukuna - Jujutsu Kaisen)

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Conteúdo +18

(Sukuna X Fem!reader)

Obs: A história não se passa no universo de Jujutsu)

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O passeio para o qual meus amigos me convidaram não foi tão bem quanto gostaria. Sukuna estava com raiva de mim por um motivo idiota e quando saímos do restaurante e fomos para casa ele continuou me ignorando completamente.

- Sukuna, vamos lá, chega disso - digo enquanto me acomodava no banco do passageiro do carro dele - Você não pode ficar com raiva de mim para sempre!

Ele não diz nada nem olha para mim, ele liga o rádio bem alto e começa a dirigir.

- Sukuna. Sukuna, olhe para mim - pego a mão dele no volante e ele finalmente olha para mim, mas apenas para franzir a testa.

Odeio quando ele está com raiva.
Mas sei que ele mudará de ideia rapidinho.

Coloco a mão na coxa dele massageando sua perna, ele ajusta o aperto no volante e balança os quadris.

Movo minha mão para o zíper, puxando para baixo e desabotoando a parte superior, deslizo minha mão para dentro tocamdo em sua grossura.

Sinto ele tenso e vejo a expressão raivosa de sua mandíbula, e o carro ganha velocidade enquanto seu pé pressiona o acelerador.

- Não me teste... - ele diz de repente
olhando nos espelhos, ainda evitando contato visual comigo.

- O que você quer dizer? - pergunto fingindo inocência.

Minha mão esfrega sobre ele e Sukuna começa a se enrolar com o meu toque, pressionando-o.

Observo seu rosto enquanto o toco dentro das calças. Sukuna morde o lábio inferior, ainda sem tirar os olhos da estrada e ainda carrancudo e claramente insatisfeito comigo.

Aperto minha mão ao redor dele, provoco com meu polegar sob a glande. Com um sorriso beijo a lateral do pescoço dele e aumento a velocidade com que o estou estimulando.

O carro sai da estrada de repente, Sukuna pisa no freio e coloca o carro no estacionamento de alguma loja por perto. Está um pouco escuro onde ele deixa o carro então já sei bem oque vai acontecer.

Ambos gostávamos de aventura, de perigo e sei que isso mexia com nós dois de forma inexplicável.

Tiro a mão da calça dele mas ele solta um grunhido baixo quando ele tira o cinto de segurança. Olho atenta para Sukuna e agora ele está olhando para mim com desejo e emoção por trás de seus olhos escuros.

Ele se estica e enrola a mão atrás do meu pescoço. Sua outra mão mergulha para substituir a minha e ele puxa seu membro para fora.

- Sukuna? - chamo manhosa.

Ele balança a cabeça em negação, puxando meu pescoço até ele.

- Sabe oque eu quero... - ele diz com a voz ríspida.

Não há tempo para pensar nos problemas que me meti agora. Ele empurra minha boca para baixo sobre seu pênis passando pelos meus lábios e descendo pela garganta gentilmente.

Posso ouvir os carros passando pela rua, buzinas e sons agudos de música mesmo que um pouco longe. As vozes dos pedestres e risadas, o tilintar dos sinos das lojas quando as pessoas entram também são audíveis.

Eles estão todos perto o suficiente para que eu tenha certeza de que alguém va nos ver.

Mas Sukuna está prestando atenção em mim novamente, com a mão em minha nuca, o polegar percorrendo a mesma linha sobre minha pele e eu começo a não me importar muito se alguém visse.

Quando olho para ele pude ver sua cabeça inclinada para trás contra o encosto do banco,ele sussurra encorajamentos baixinho para mim e geme quando o puxo para cima para chupar a ponta dele e enrolo os dedos ao redor.

Sua expressão de raiva se desvanece quanto mais tempo passo ali, mãos e boca o estimulando.

Eu me abaixo e massageio suas bolas em minha mão e ele empurra o pau em minha garganta, tentando se aproximar do meu toque.

- Sim, bem aí... - Sukuna entrelaça os dedos em meu cabelo e segura minha garganta ao redor dele.

Ele usa seu aperto em meu cabelo para forçar minha boca para cima e para baixo em seu pênis me fazendo gemer, sufocando em torno dele. A saliva desce dos cantos da boca enquanto o chupo ja me sentindo molhada na calcinha.

Meu pescoço dói, mas eu adoro.

- Sei que estou errado em sentir ciúmes dos seus amigos. Mas quem mandou ser tão irresistível? - Sukuna grunhe me puxando pelos cabelos gentilmente para que minha boca saia do pau dele.

Seu pau bate úmido contra meu queixo

- Você ainda está com fome? Parece que não comeu o suficiente com seus amigos- ele diz ríspido com um sorriso nos lábios.

Abro a boca para responder e Sukuna bate com seu pau nos meus lábios abertos.

Ele sorri para mim e fico feliz por ele não estar mais com raiva, mas mais excitado do que com raiva de qualquer maneira.

- Sim!

Ele desliza seu pau em minha boca novamente e suas mãos em meu cabelo me fazem balançar para cima e para baixo, trabalhando sobre ele.

Sukuna desce pela garganta sem fazer barulho,o único aviso é a curva apertada de seus dedos contra a parte de trás da minha cabeça e então minha boca se enche dele e não tenho outra escolha a não ser engolir.

A qual eu só fazia em ocasiões específicas.

Percebo uma mulher do lado de fora da janela se assusta ao me ver sentar no colo de Sukuna.

Ela olha rapidamente e então ela se afasta apressada, provavelmente já pensando em contar a seus amigos o que acabou de ver.

Sukuna e eu caimos na gargalhada e me viro para encará-lo, limpo com os polegar os cantos da boca limpando qualquer resquicio de  saliva que possa ter saído de meus lábios.

Ele me observa e então se inclina e me beija.

- Podemos ir comprar alguma coisa agora? - pergunto quebrando o beijo para olhar as lojas a minha frente.

Sukuna desliza a mão sobre minha coxa e dá um tapinha nela.

- Meu dinheiro e meu pau, são tudo oque você quer?  - ele me beija de novo, mas já estou abrindo a porta para sair do carro - vou fazer você pagar por me fazer passar esse nervoso novamente quando chegarmos em casa.- ele diz ajeitando sua roupa e saindo do carro atrás de mim.

Dou um sorriso de lado e pulo em seu pescoço lhe dando um beijo rápido.

- Não é culpa minha se eu sou irresistível e você tem medo de me perder. - provoco e desgrudo de seu corpo indo na frente entrando na loja.

Ouço a risada de Sukuna no fundo me fazendo sorrir.

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