Quiet - (Erwin Smith - AOT)

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(Erwin x fem!reader)

- Porra!

- Abaixe a sua voz, querida... -  a voz dele saiu abafada, uma risada leve vibrando por todo meu corpo e enviada direto para o meu interior, desenfreadamente pressionada contra a coxa dele - Não gostaria que um dos cadetes ouvisse você, não é?

Um gemido escapou de meus lábios, sentindo minha pele esquentar com o pequeno estalo de da mão de Erwin contra minha bunda, enquanto eu me apertava contra ele novamente sentindo sua coxa apertar contra mim quase provocando.

Comecei a ofegar desesperadamente, o suor escorrendo pela nuca por causa da fricção que era tão boa.

Surpreendentemente, ele ainda estava tão concentrado nos papéis que estava assinando na sua frente de uma forma que parecia zombeteira. 

Divertido com a maneira como eu estava puxando as lapelas de sua jaqueta, as mãos encontrando apoio contra seu peito robusto enquanto eu arrastava o calor entre minhas pernas uma e outra vez contra sua coxa, uma bagunça distorcida de seu nome e gemidos necessitados escapando de meus lábios.

- P-por favor, Erwin - eu mal consegui dizer rangendo os dentes ao sentir meu estômago dar um nó e meu corpo começar a tremer, os movimentos dos meus quadris nunca parando contra ele.

Cerrando os olhos, comecei a apalpar seus ombros, impotente como se implorasse para que ele tirasse a jaqueta e cuidasse de mim - Eu preciso de você...

Balançando a cabeça com um olhar calmo em seu rosto, quase torturantemente quando ele começou a pular com a coxa para cima e para baixo, a força adicional me fazendo pular e soltar um gemido quase pornográfico que o fez sorrir de uma forma maldosamente charmosa.

- Você vai se comportar? - ele perguntou, a voz baixa e tentadora quando sua mão caiu para agarrar minha cintura e apertar meus quadris com uma força que rivalizava com a que eu usei para arrastar meus quadris contra sua coxa vibrante, sua outra mão abandonando a caneta que ele estava usando.

Quando seu rosto se aproximou perigosamente e a corda na boca do meu estômago se esticou ainda mais com cada arco de minhas costas e gemido pecaminoso que me escapou, eu não pude deixar de assentir pateticamente, a boca escancarada enquanto meus olhos se fechavam, um  gemido muito mais alto do que o pretendido escapou.

- Sim senhor! - firmando-me em seus ombros, eu mordi meu lábio perdida em uma névoa de prazer - Sim, eu vou me comportar. "

Outra risada na sala mal iluminada.
Suas mãos nos meus quadris me acalmando, quase trazendo lágrimas aos meus olhos com a perda da deliciosa sensação, provocando outro gemido enquanto eu balbuciava sem pensar, pedindo desenfreadamente para ele me me fazer gozar.

- Você só vai gozar comigo dentro de você esta noite, querida - sua voz veio por trás dessa vez sussurrando em meu ouvido, sua respiração me fazendo estremecer de antecipação pela longa noite que me esperava.

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