No control

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CAPÍTULO +18
[João POV]
Eu não queria estar aqui, ja teria feito um mês que eu estava no hospital, eu ja tinha virado famoso aqui, não só por ter uma doença que todos desconhecem, mas sim por falar com todos os médicos e enfermeiros, queria ver se confiava em alguem pra ir embora daqui.
Hoje três horas da tarde eu estava mo quarto, ao lado de Vit, eu comia sorvete, enquanto chorava.
Eu estava sem rumo, não podia ir a nenhum lugar também, eu estava preso no hospital.
Olho para a janela, para o centro de reabilitação, vejo que uma ambulância havia entrado rasgando na área, meu coração se acelera, será que Matheus fez alguma coisa, eu não vejo muito bem, mas uma maca havia sido enviado com rapidez pra dentro da ambulância.
-VIT, FAZ ALGUMA COISA!
Ela sai correndo do quarto, continuo olhando pra janela, pra ver se conseguia ver alguma coisa, a ambulância havia parado na frente do hospital, os médicos tiram a maca, não vejo muito bem, mas parecia que a pessoa estava com um tubo de respiração.
Vit surge na porta do hospital, ela não fala nada apenas me olha com tristeza.
Ja havia entendido tudo.
Dou um grito antes de começar a chorar.
-Ele vai ficar bem. - Vit diz me acolhendo.
***
Meia noite, um médico, chamado Lucas chegou ao meu quarto e disse.
-Faria algum problema trazer Matheus pra cá?
-Nenhum, mas ele ja acordou - pergunto.
-Ainda não, estou dizendo pra ele ficar na cama do lado
-Sem problemas - digo soluçando.
Ele abre espaço e alguns enfermeiros entram com ele na maca, não consigo para de olhar para ele, estava tão pálido, tão frágil, ele era tão forte por dentro, mas por fora parecia que ele podia ser transformado em pó em apenas uma rajada de vento, mas ele estava alí.
Colocam ele na cama do lado e conectam com a bomba de oxigênio, e vão embora.
Levanto-me da cama e vou ate ele.
-Math, não precisava disso, eu estou aqui.
Ele não respondia, parecia que estava morto.
Choro um pouco então uma dor de cabeça me ataca, estava na hora de morrer, um pouco.
Vou para a profundidade que eu chamo de mente e mergulho de cabeça nos sonhos, sem medo, sem saber quando vou voltar.
***
Eu estava na escola, onde eu havia conhecido Matheus, e feito todos os meus amigos, eu ando ate encontrar João, no mesmo lugar de sempre, não podíamos nos tocar, nem fazer nada, sendo que a maioria ja sabia de jotheus.
-Oi vocês dois - Era Leticia, nossa amiga, não gosto muito dela, matheus ja gostou e muito dela.
-Oi let - Dou um sorriso, eu gosto dela pra caralho, ela e bem gente boa.
-Vão fazer alguma coisa hoje?
-Acho que não.
-Ah, claro, vou fazer uma festa, na minha casa, os dois estão convidados.
Ela coloca as mãos sobre meus ombros e da uma piscadinha para nós.
Fico encarando Math, como sempre.
-Você está me deixando nervoso.
-Estou? - Ele diz enquanto abaixa a gola da camiseta, para me irritar.
-Matheus, aqui não.
Ele continua ne olhando com aquele olhar quente, sensual, e nessas horas eu fico parecendo um imã enquanto ele é um metal.
Jogo ele na parede.
-Aqui não. - Ele diz gemendo.
Olho para os lados e vou correndo para a sala da diretora, ela estava em viajem, entro e fecho a porta com a chave, a sala era grande.
Jogo ele na mesa, pego suas pernas, as agarro e começo a beija-lo.
Sinto que ele ja estava excitado, então passo minha mão pelo seu corpo, ele segura minhas costas, como eu gosto, o que me deixa motivado.
Não tinha passado muito tempo e ja tínhamos jogado as roupas para o lado, ele lubrifica com saliva mesmo um pouco da minha genitália, para facilitar.
Ele deita na mesa, de pernas pro ar, apoio sua perna em meus ombros e começo a meter. Dou estocadas rápidas, e fundas, ele gemia baixo e eu alto, ninguém nos escutaria ali.
Sinto que ja começo a chegar no meu ápice e falo.
-Vai - outro gemido - se masturba.
Ele faz o que eu peço para sentimos o prazer ao mesmo tempo, a medida das minhas estocadas ele acelerava a mão, dou um gemido longo antes de gozar, o que acontece com Matheus também.
Depois de um tempinho nos separamos e nos vestimos com muita rapidez. Ele sai primeiro e depois de alguns segundos eu saio, sorte que ninguém havia percebido.
***
Chego na festa um pouco atrasado, Math estava na frente, me esperando, desco do carro do meu pai com pressa, ele me olha todo o caminho ate ele.
-Demorou um pouco.
-Foi meu pai, não... - Não consigo terminar a frase, ele havia me beijado, me levando para trás, com as mãos em minha cintura.
-Vai me chamar de princesa agora? - pergunto.
-Se você quiser, chamo de tudo.
-Vamos entrar na festa.
A casa da let tinha um muro enorme, e era bem grande, muro branco e uma garagem enorme.
A porta ja estava aberta, então entro na bagunça, tinha muitas pessoas, a festa estava sendo no quintal e garagem que eram bem grandes.
A visto a let.
-Chegaram tarde, a bebida fica na mesa em baixo na faixa verde.
Bem, tinha varias faixas verdes no local, acho que ela estava bêbada.
Matheus vai ate la, e volta com duas bebidas verdes.
-E alcoólico? - pergunto.
Ele chega perto de mim e fala no meu ouvido.
-Muito alcoólica - Ele aproveita e passa a mão em mim.
Esbarro em Luana, nossa amiga.
-Oi gays, como vão? - Ela havia uma cabelo grande, que estava todo embaralhado.
-estamos curtindo.
~musica: No Control - one direction~
-Ainda bem, acho que vou pegar a Karol.
-Pegue, super apoiamos - Digo.
Passamos por varias pessoas, ate eu encontrar let e pergunta-la.
-Let, tem alguem la em cima?
-Podem usar o primeiro quarto, o quarto do leo.
Subimos de mãos dadas, a música ainda dava pra ser ouvida, vejo uma cama solteira no quarto.
-Acha que podemos nos divertir nisso?
-Matheus, mais cedo a gente se divertiu em uma mesa de escritório, tire sua roupa logo.
Ele obedece, e eu tiro a minha junto.
O jogo na cama.
-Eu te amo. - Ele diz, então ele sobe em cima de mim, e começa a beijar meu corpo, cada pedaço, dos pés ate a cabeça, beijos quentes, bons.
-Chega dessa viadajem.
Pego seu pequeno corpo pela cintura, o levanto, deixando-o de quatro.
Dou um tapa na sua bunda, deixando a vermelha.
Então quando dou a estocada inicial ele solta um gemido, tão bom de ouvir, o que me faz meter mais, dou estocadas fortes, indo ate o final, para ouvir mais e mais o gemido dele.
Ele começa a se mexer, o que mexeu com minha genitália de alguma forma, aquilo foi tão bom, dou tapinhas em seu tronco, e seguro seu cabelo.
Aquilo era tão bom, eu gritava, junto com ele, ate que cheguei ao meu ápice.
***
Descemos na festa, e vemos um grupo com os nossos amigos sentados em uma roda, eles conversavam. Sentamos junto, e começamos a entrar na conversa.
-Essa festa tá um cu - Diz Deborah.
-Nossa - Let diz triste.
-E a verdade, ta ruim mesmo.
-Credo.
-Como assim, a festa ta ate legal - Era Julia dizendo.
-Bem que podia melhoras as músicas ne let, cada música de velho.
Luana chegou e sentou com a gente.
-Pegou a Karol? - pergunto.
Ela faz uma cara de "como você é ousado" e balança a cabeça como um não.
-Cadê ela falando nisso?
-Ela quem? - Julia pergunta.
-A Karol.
-To aqui - uma voz do fundo diz.
-Onde você ta bixa? Bota a cara no sol - digo.
-Vem pra roda Karol - Edu diz.
Aline estava em um canto, estava cuidando das unhas.
-Line! - Math grita.
-que foi exu?
-Vem pra cá.
-Não sou obrigada.
-Deixa de ser mongolóide e vem logo.
Ela não responde.
Edu levanta e começa a puxar line pelo cabelo, eles davam gargalhadas enquanto Line se debatia no chão.
Então, ficamos a noite assim, rindo e brincando um com o outro, estávamos felizes, por acaso.

[N/A]
Oi, bem coloquei muta putaria nesse dream, muita mesmo, obrigado.
Xoxo Luiz

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⏰ Última atualização: Apr 02, 2015 ⏰

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