Há ventos avante!
Devoto, o marujo avisa
O capitão, alívio encontra
Assim tarda seu fracasso
Já de mapas escasso
onde rabisca novas rotas apressado
dada a ferrenha disputa contra
o velejo do navio comandado
Benevolente aos guias a bordo.
Fez ter ponta navios
O sacro inventor
Sem jamais vencer qualquer horizonte
indiferentes a quantas velas a jornada levante
fervem em labuta os tripulantes
avaliando que vão avante!
O capitão sabendo-se desperto
reconhece miragem mesmo longe o deserto
Mas ainda sem ver destino certo
torna a ferver o guia esperto
Jamais haverá apatia que suporte
Testemunhar histeria de consortes
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Verbetes de Teloren
PoetryUma coletânea de poesias escritas por um gnomo metido a escrivão!