O muito que faço
O pouco que escrevo
A pensar isso me atrevo
Pois verso, não mapa, traço
No que tudo é o mundo
E eu até lago vejo fundo
Abstrato pondero
A pouca pegada
Com tamanho esmero
Que no tudo, deixo nonada
A benção do horizonte
Confina o bobo ego pensante
Dando acústica para que cante
Ouvindo eco do próprio berrante
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Verbetes de Teloren
PoetryUma coletânea de poesias escritas por um gnomo metido a escrivão!