Chuva Idônea
Não é de sempre
Água cai muito
Em cima da gente
Mas pra'quela semente
Já sem nutriente
Que descansa valente
Gota molhada não há sempre
Que no duro solo entre
Idônea é a chuva
Que salva a doçura da uva
Clareia a fome turva
E faz camponês
No ócio há mais de mês
Ter de vestir luva
Para junto ao cortar talos
Não colher também calos
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Verbetes de Teloren
PoetryUma coletânea de poesias escritas por um gnomo metido a escrivão!