Ferve o chá da erva rotineira
Dia de nome, nem era
A moleza no ouvido cochicha
Pedindo brecha de mais cochilo
Logo que come, labuta
Cuida da hortaE varre poeira
Veste vestes
Vistes?
Lá fora, assim primeiro se fala besteira
No que dançam astros
Passa o dia em atos
Até a noite trazer seus abstratos
Bardo à noite agita como gatos
O sono de mais cedo
Some submisso
Ao cerne do segredo
Que certo emergeEm dia azul ou bege
O bico da pena no tinteiro
Noite inteira beira
Até o etéreo ser eterno
Datado pelo gastar da tinta
Ou pelo eco de quem leia e sinta
VOCÊ ESTÁ LENDO
Verbetes de Teloren
PoésieUma coletânea de poesias escritas por um gnomo metido a escrivão!