capítulo thirteen. - Part um.

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Okay, o capítulo do Jeon será dividido em duas partes, ou seja, o hot só estará no próximo.
“Amas, por que Az?”

Porque a parte do encontro, o Jeon que vai narrar e na hora da dança do acasalamento, ela que narra, tenderam?

Ai gente, eu sou apaixonada por Fever, admito. O original é perfeito, mas já viram a versão com guitarra e rock Clássico? É MARAVILHOSO!

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— JEON JUNGKOOK.

Estava na porta da suíte da Noona. Em dois dias, iríamos embora e eu ainda estava tomando coragem para chamá-la para sair. Tinha uma montanha que adoraria levá-la e curtir os últimos dias com ela. Somente nós dois.

Mas é claro, já queria fazê-lo a meses, mas nunca tive a tão famigerada coragem para tal. E hoje, tomei um pouco disso no café e resolvi chamá-la antes que eu perdesse a fé nisso tudo.

Bati na porta algumas vezes, escutando uma movimentação ligeira dentro do cômodo e franzi o cenho confuso. O que ela estava aprontando, hein?

— Sim? — A porta foi aberta pela recepcionista do luau do outro dia. Seus cabelos estavam em uma bagunça só e estava vestida com uma blusa comprida.

Espera, eu conheço aquela blusa... Foi a que a Noona roubou de mim!

— A No-noona... Ela está? — Fraquejei, sentindo-me estranho. Por que aquilo de dizia alguma coisa?

— A Lelê? Está sim! Vou chamá-la! — Ela saiu e adentrou o cômodo. Lelê?

— Jungkookie-ah. — A mulher de cachos roséos apareceu na porta. Estava com uma blusa que ia até um pouco a cima do umbigo, dando-me a visão de sua cintura e a pele levemente bronzeada. Sua cor de pele era parda, então, estava um pouco mais escura que o normal e ela possível ver as marquinhas do biquíni. A blusa era branca com um desenho de uma cobra protegendo uma caveira e usava uma calcinha simples de renda preta.

— N-noona. — Falei tímido, estava percebendo o que acontecia ali ou aconteceu. — Queria saber se... — Minha frase morreu no ar, quando a moça da recepção apareceu já vestida com suas próprias roupas, beijou a bochecha da Noona e sorriu, saindo.

— Tchau, Sol! — Noona acenou sorrindo largamente e fiquei desconfiado. Já sabíamos da sexualidade da Noona, mas nunca a tínhamos visto investir em mulheres.

— Tchau, Lua! — A garota gritou antes que as portas do elevador se fechassem.

Olhava a cena de forma neutra, sem reação. Mas hein..?

Fui puxado para dentro do cômodo e a Noona sentou-me no sofá, ficando em minha frente com os braços cruzados.

— O que queria, Jungkookie-ah? — Corei, pela primeira vez ao ouvir a entonação doce e afável de sua voz. Suspirei profundamente sentindo ondas elétricas por todo meu corpo. Era sempre assim, desde que conheci a Noona, com esse seu jeitinho esquisito e escandalosamente único. Era tão perfeito aos meus olhos, que quem sabia sobre meus sentimentos me chamava de apaixonado babão. E desde o dia da bebida no Brasil, aquilo tinha se intensificado ainda mais e piorou muito mais quando a Noona, bêbada, admitiu sentir atração por todos nós. É claro que, na hora ninguém ligou. Mas eu sim.
Dizem que bebida só te dá a coragem de falar aquilo que estava entalado, não é? A verdade sobre seu pensar.

A Nᴏᴏɴᴀ ᴛᴀ ɢʀᴀᴠɪᴅᴀ?! | × BTS Onde histórias criam vida. Descubra agora