Um casal feliz e repleto de planos para o futuro. Enquanto Bárbara está sempre atenta e busca demonstrar seu amor a todo instante, seu namorado, Victor Augusto, presta mais atenção em sua carreira e nos amigos. Em um determinado dia, tudo dá errado...
Após um tempo dançando, Victor chama bárbara para entrar em uma pequena casa, a de seu pais e da sua infância, ali perto, no morro.
- Que frio, você não está também? - ela pergunta para Victor que estava tentando acender uma lareira antiga.
- Claro, nós estamos enxarcados - brinca.
- Nossa, vocês moravam em uma casa pequena, hein!? - bárbara pontua - Porque você nunca me conta sobre seus pais? Eu to sempre falando sobre minha família, sobre os meus amigos e você nunca fala dos seus - tira o casaco, botando na cadeira ao lado.
- Ah, vamos esquecer isso, vai. Eu só quero.. só quero ficar aqui, com você. Sem falar nada. - se abaixa, conseguindo acender a lareira.
Victor se lembra então do seu pequeno relógio que estava em seu pulso. Ele estava coberto pelo casaco, com receio de levantar a manga, respira fundo e levantando bem devagar, revelando o relógio. Estava quebrado. Ele para, tentando lembrar em qual momento ele havia quebrado. Talvez na hora que tinha surtado na reunião. Talvez. Sentiu uma grande vontade de chorar. Se levantando, encontra uma Bárbara concentrada em acender as velas pela casa. A observa, triste e a mais nova percebe, dando um meio sorriso. Victor não aguenta e anda em direção à janela da casa, observando a paisagem. Bárbara notou que havia algo de errado.
- Você não quer mesmo falar do passado né? - pergunta, sem resposta - Victor?
- Não. O passado não importa. Tudo que importa é só o agora. - tentava controlar a voz para não demonstrar que estava chorando.
- Você está tão estranho hoje - o abraça por trás - Mas eu gostei disso. - deixa um beijo singelo em suas costas.
- Eu... eu posso te fazer uma pergunta? - diz enxugando as lágrimas com as mãos.
- Claro, diga.
- Se soubesse que não te resta muito - tempo...
- Você quer dizer hoje?
- Não - soluça - Quero dizer de vida. Se só... só te restasse um dia, o que você faria?
- Mas que pergunta estranha hein? - ri
- É sério. Eu só quero saber mesmo.
- Bom, Deixe-me pensar... O meu ultimo dia na terra. Tá. Eu compraria sapatos - ri - E comeria 10 potes de sorvete de chocolate. E talvez tentaria realizar todos os desejos da minha lista... seria uma tórrida aventura!
Victor não fala nada, apenas a observa.
- É uma resposta fácil - continua, séria - E ridículo! É obvio que eu passaria o dia inteiro com você.
- Sério?
- Sério! Nós ficariamos juntos, como agora. Sem fazer absolutamente nada.
- Só isso? Quer dizer, mais nada?
- Proximidade. Uma proximidade imensa. A gente compartilhando coisas e... bobagens. Dificuldades. É o que eu sempre quis para a gente. E se conseguirmos ter isso, nada vai poder machucar a gente. Entende?
Victor se aproxima dela fazendo-a sentar no chão, em frente a lareira e se sentando em seguida.
- Eu te amo, sabia? - diz
- Meu amor... - o beija, demonstrando todo o amor que sentia por ela.
Victor aprofunda o beijo, não dando mais espaço para a menor falar. Lentamente vai se deitando no chão levando bárbara consigo, deixando ela em cima de si.
Victor on +16-
Interrompi o beijo procurando por algum sinal negativo dela, que não achei. O ar quente que saia de sua boca tocava a pele do meu rosto. Seu peito subia e descia em completa expectativa, a respiração estava pesada. Seguro sua nuca, tomando seus lábios com os meus mais uma vez.
A sensação de beijá-la era indescritível.
Suas mãos percorriam os meus braços e barriga. Um carinho leve mas com efeitos pesados. Meu corpo começava a esquentar. Ela se abaixou um pouco, deixando um beijo molhado em meu pescoço, arrepiando-me inteira. Segurei em sua cintura, apertando-a ainda mais contra mim, Bárbara suspirou em surpresa pelo aperto e voltou a me beijar intensamente e eu tratei de corresponder a altura. Desci as minhas mãos até a barra de sua camisa, puxando-a para cima e soltando o seu sutiã de renda preto logo em seguida. Ela me ajudou a tirar a sua calça e calcinha e eu me desfiz das minhas roupas rapidamente.
Nos beijávamos avidamente. apaixonadamente. Nossas linguas travavam uma batalha dentro de nossas bocas. Minha mão esquerda estava apertando sua coxa sem força o suficiente para deixar marcas, enquanto a outra rodeava sua cintura. Cortei o beijo, virando-a, deixando seu corpo abaixo do m eu e direcionei meus lábios até seu pescoço, o beijando com adoração. Segui o caminho por seu corpo, deixando diversos beijos até chegar em seus seios pequenos, que eu tanto amava. Dei minha total atenção a eles, passando a ponta da lingua entre seus mamilos, os deixando sensiveis. Ela se contorcia abaixo de mim com o contato, gemendo.
- Vic.... - só então me dei conta que ela segurava o meu cabelo, com força - Por favor...
Demorei mais um pouco em seus seios para descer com os meus beijos até a sua barriga, ora beijando, ora mordiscando, deixando pequenas marcas. Chegando em seu sexo que exalava feminilidade. Ela arquiava as costas, em expectativa. Decidi por fim aquela tortura, arrastando minha lingua por toda sua região, fazendo ela apertar ainda mais meu cabelo, mordisquei sua virilha.
- Victor, anda logo com isso ou eu mato você agora mesmo - diz, quase sem fôlego.
Mal termina de dizer e minha lingua já avança, trabalhando em seu sexo, satisfazendo-a e fazendo-a minha.
Como era pra ser.
(...)
Após nós dois termos gozado, ela coloca sua cabeça em meu peito, descansando. Subo uma de minhas mãos até seu cabelo, fazendo um carinho suave e descendo até o inicio de seu bumbum.
- Se você continuar a fazer isso eu irei dormir em segundos - me diz com a voz já sonolenta.
- Pode dormir se quiser, estarei aqui quando acordar.
- Não podemos. Pode ficar tarde e ainda quero conhecer mais da cidade.
- Não se preocupe, okay? Ainda temos tempo. Descanse um pouco.
Ela então se aconchega mais em meu corpo, me segurando como se eu fosse fugir ou algo do tipo. Continuo com o carinho em seu cabelo e logo ela cai em um sono leve. Minutos depois, o sono me pega também e ali, junto a ela, durmo.
(...)
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