Hermione estava tendo um confronto com Lord Voldemort, contudo inesperadamente acaba parando 1937 e conhece o jovem Tom Riddle que é nada parecido com bruxo maIs temido de todos os tempos. Qual escolha que Granger irá tomar: matá-lo ou mudá-lo?
Desculpem, aconteceram coisas bem tristes. como uma pessoas faleceu da minha família. Espero que gostem do capítulo. Sejam bem-vindos aos novatos! Favoritam e comentem! Beijos!
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_ Não deveria ficar com ciúmes. É um plano do Tom, até apostamos que ele conseguiria fazer ela se apaixonar por ele. - disse Avery para Sunnur. _ Eu não suporto vê-lo com aquela sangue-ruim. - disse passando o batom. _Não se preocupe, minha linda. - disse ele pegando em seus cabelos lisos e loiros. _ Não vou aguentar ser trocada por alguém da espécie dela. Já basta o meu pai com aquela enjoada. Sangue puro com sangue de barata - disse jogando o espelho no chão. _Vamos dar um jeito, Sunnur. Você fica com, Riddle. Posso ficar com a garota. _Oi?- disse rindo. _Está interessado na trouxa? HAHA - disse enojada. _A pergunta é: quem não? Mas nem todos são pelo mesmo motivo. - disse sorrindo. _Não sei o que vocês veem nela. Enfim. Vocês são uns nojentos mesmo! _ O que me importa é se Riddle está de verdade.
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Querido Diário!
Eu, Tom Riddle, decidi fazer um plano para humilhar a trouxa. O engraçado que achava que estaria feliz ou me vangloriando. Não é verdade que aquela garota tola é esperta! Além de ser bonita! Olha só o que ela fez eu dizer, ela deve ter jogado algum feitiço. Pessoas com aquele sangue, sangue sujo, sangue-ruim, o mesmo do meu pai e daquele povinho nojento do orfanato. Eu odeio todos eles, eu também devo odiá-la. Ela não é boa, ela não presta, devo arrancar qualquer pena, compaixão, admiração pela aquela trouxa ou qualquer forma de sentimento positivo. Preciso focar em ser alguém que terão medo, alguém que será respeitado e não focar em uma menina tola. Mas ela me desafiou na frente de todos. Quem é ela? Por que está me fazendo me sentir confuso? Por que não consigo machucar ela, como os outros? Será que me enfeitiçou? Não, Tom, você sabe que não. Talvez seja...aquela coisa...que sentem por alguém. Aquilo? Sou desprovido...nunca sequer foi adotado ou escolhido. Lembro do orfanato sempre escolhiam garotos altos e fortes, eu era um magrela e esquisito. Todos aqueles casais chegavam e sempre saia alguém. Eu nunca saí de lá, só quando o velho me trouxe para a escola. Quando me salvou de morrer. Aos meus seis ou sete anos, eu perguntava cadê meus pais? Quando iriam me buscar? Mas nunca vi ninguém até descobrir a verdade de que nasci desprovido disso. Arrancaram de mim qualquer sentimento positivo, Eu só conheci a dor, a dor, a dor. Nessa época, até fiz uma amiguinha, mas ela morreu com uma doença chamada Leucemia. Acho que por ela ser careca e cheia de hematomas ninguém queria conversar com ela. Eu era esquisito, também me juntei até a sua morte. Na verdade, ela pediu a morte. Foi a primeira vez que decidi que correria dela. A morte, morte e morte. Tão temida e dolorosa. Tão amada ao mesmo tempo. Todos têm medo da morte, eu não vou morrer. Eu te garanto, pois serei grande e farei história. Também me vingarei daqueles sangues-ruins! Daquela garota...
