Capítulo IV - ACHANDO UMA PISTA

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Oi meninas...

Esse capítulo está curtinho, mas amanha vem o quinto capítulo, e vem com o lado mais sedutor do Luke...

Bjooss ;)

Capítulo IV – ACHANDO UMA PISTA

Saímos do alojamento e descemos até a sala de monitoramento.

- Charles? O que aconteceu?

 - E ai cara, nossa você tá parecendo meio cansado. Oi Lana – Charles disse nos cumprimentando, mas quando olhou pra mim deu um uma piscadela, como se querendo me dizer “eu sei o que vocês estavam fazendo”.

- E ai Charles.

- Fala logo meu, que que vocês descobriram? – Luke já perguntou sem paciência.

- Oh! Desculpe. É o seguinte, recebemos às 2h  a noticia que tinham deixado uma bomba no aeroporto de Brasília, ou seja, o nosso e o segundo mais movimentado do país. Quando recebemos a noticia, pegamos as filmagens e começamos a rastrear, a ver se enxergávamos algo de a normal, e...

- E? Fala logo Charles. – eu disse já me aproximando da mesa e olhando para o computador de Charles.

- E galera, que achamos o cara. Quer dizer a pessoa, porque tem um problema. O dito cujo estava todo coberto, e com um boné na cabeça. Porém, pegamos a placa do carro que ele saiu.

- Ótimo, e de quem é esse carro?

- É ai que está o problema. Não sabemos, a placa é fria.

- Puta que pariu – Luke disse andando de um lado para o outro na sala. Todos estávamos olhando pra ele. – Espera, deixa eu ver a filmagem de novo.

Charles começou a passar o vídeo.

- Para, aproxima do relógio dele – Luke foi dando as coordenadas para Charles, era lindo, quase erótico vê-lo em modo de trabalho, a aura ao redor dele mudava, deixava de ser sossegada e leve, e passa a ser urgente e tensa. Para Lana, que que você está pensando? Só porque ele te deu um beijo? Tá, tudo bem que não foi só um beijo mas...enfim, é melhor mudar de assunto né?

- Lana, você sabe se o Rodrigues, “O Turco”, ainda vive no mesmo lugar?

- A ultima vez que verificamos...pera ai...- olho do Luke para Charles e começo a entender. Luke pediu pra focar no relógio do suspeito, e O Turco que ele perguntou, é um traficante grande aqui de Brasília, mas nunca conseguimos nada contra ele, e sim ele é nossa jurisdição, porque apesar de ter aderido ao apelido Turco, ele é na verdade Boliviano, e usa só um tipo de relógio. – Que que você pensando?

- O mesmo que você. – Luke disse abrindo aquele sorriso-molha-calcinha, e correu meu corpo, me mexo desconfortável e desencosto da mesa – Isso também, mas só mais tarde. Não me respondeu ele ainda ta no mesmo lugar?

- Si...- limpo minha garganta, porque eu não sei de uma hora pra outra eu não consigo mais pensar direito – Sim Luke, pelo menos até sexta sim.

- Ótimo – diz isso já saindo.

A CAÇADAOnde histórias criam vida. Descubra agora