Poema 13: O derepente

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E derepente… tudo se esvai vento à fora
E procurar? Clama à reforma… Cria revolta
E vem o vento, de novo, bater à porta…com força…sem demora

Tranquilidade se torna história
Um colapso de dor que vem à memória
E esse vai e vem que não alcança vitória
Não traz vitória…

Chorou quem se alegrou
Chorou mais ainda quem duvidou
Trouxe versos de fora, porquê se apaixonou?
Carregou um exército de estórias, porquê nos abandonou?

E chegou ao limite de sua dor
Ao auge do seu sofrimento
Carregou consigo tudo o que pôde suportar
Trouxe de volta seu corpo, ao seu avivamento
E foi tudo…derepente!

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