Imagine/ Sam

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05:30 A.m

Acordo com meu despertador tocando as 05:30 da manhã. E essa é minha rotina desde que sai da casa dos meus pais.

Me levanto da cama, procuro meu chinelo, as vezes o Spike tem mania de pegar e deixar largado pela casa, mas fazer o que, ele é uma fofura.

O Spike é meu cachorrinho, mas vamos dizer que ele é meu filho, um termo melhor, ja que ele faz parte da minha "família (eu)".

Assim que acho meu chinelo, vou em direção ao banheiro, entro, e me olho no espelho.

"Nossa Deus, que coisa horrenda".

Sinceramente tô acabada, parece q um caminhão passa por cima de mim todo dia, deve ser a rotina cansativa, mas fazer o que.

Tomo um banho, e faço minhas higienes. Saio e procuro uma roupa, ou seja uma calça jeans escura, uma blusa branca, com decote em V, uma jaqueta jeans e um tênis, eu amo tênis e saltos.

Vejo meu fofuxo deitado me olhando com aqueles olhinhos q dão vontade de apertar.

Saio de casa, e faço o trajeto do trabalho, bom eu trabalho em um bar, não ganho muito, mas o que ganho dá pra me sustentar.

Quando chego, o pançudo já vem em minha direção, com aquele olhar escroto que ele tem, juro. Se não fosse pelas contas q tenho que pagar, eu já teria pedido demissão.

-Ola bebê!- falou e já senti aquele bafo de cachaça.

"Oi bêbado pançudo"

- Oi, o que tenho que fazer hoje senhor?- falei tentando ao máximo, não dar na cara dele, porém é inevitável.

-Sabe que não precisa me chamar de senhor né docinho, temos quase a mesma idade.- falou e passou a mão no meu rosto.

- Na verdade o senhor tem idade pra ser meu avô, e por favor tira sua mão de mim.- falei empurrando sua mão.

- Não precisa dar uma de difícil, estamos a sós aqui.- oh homem insuportável vei.

- Eu acho que o senhor tá confundindo as coisas, eu sou sua funcionária, que tem a idade pra ser sua filha, então por favor se não quiser ser processado por assédio, é melhor se afastar.- falei tentando manter a calma.

- Ainda não vou desistir de te levar pra minha cama.- assim q falou, ele me puxou e cheirou meu pescoço.

Empurrei ele rápido, e sai daquela sala, antes que eu cometesse algum crime.

Sai e fui no banheiro das funcionárias me limpei, pq oh veio horroroso, nem pra ser um cara rico, bonito, na verdade nem precisa ser rico, tem que ser um Deus grego.

- Oi amiga, tá tudo bem?- perguntou Anne, ela era mais velha que eu, 2 anos, já era casada tinha dois filhos e puta que pariooo, o marido dela era lindo. O que importa é q eu ela era feliz ao lado dele.

- Tá tudo bem, só aquelas cantadas idiotas daquele velho pançudo. E vc como está?- perguntei me virando.

- As coisas andam bem, mês que vêm é aniversário do Breno, e eu e o Bryan queríamos muito que fosse.

- Se der eu dou uma passadinha pra ver meus pequeninos okay.- falei isso, ela veio e me abraçou.

Sabe quando vc sente, que é uma despedida sabe? Tipo uma última vez que iram se ver? Senti isso quando à abracei.

Fui até o balcão, hoje eu ficaria na parte das bebidas, atendendo bêbados caminhoneiros.

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Passou se uma semana.

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⏰ Última atualização: Aug 01, 2022 ⏰

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