Of Love and Loathing (Parte 01) - SwanQueen

Capítulo 01: Vício

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Sempre houve algo tão grotescamente atraente para Regina sobre sucumbir àquilo que acabaria por destruí-la. Era a parte masoquista de sua personalidade; a parte que sua mãe teve o cuidado especial de desenvolver para que ela tivesse algo para elogiar seus próprios modos sádicos. O amor e a aceitação que Regina tão desesperadamente desejava acompanharam a dor que sua mãe a convenceu de que ela merecia, forçando-a a seguir um caminho pavimentado com todas as más escolhas que Regina se sentiu obrigada a fazer para sempre.

Este foi um deles.

A boca do estômago de Regina estava queimando, doendo por um vício que ela nunca deveria ter começado a alimentar. Unhas perfeitamente cuidadas cravaram-se na carne macia e Regina arqueou as costas, sua mente ficando nebulosa enquanto procurava o esquecimento, precisando esquecer, mesmo por um momento, o quão prejudicial tudo isso tinha se tornado. A mulher em cima dela possuía algo que ela nunca deveria ter sido capaz de alcançar, e agora que o havia tocado, Regina sentiu-se cair ainda mais na loucura que aquele estranho trouxera com ela para Storybrooke.

Regina Mills era uma mulher muito determinada em seus caminhos. Cada parte de seu dia sempre foi planejada com precisão até o minuto, uma rotina que lhe proporcionou uma sensação de conforto que nunca tivera quando criança. No entanto, a nostalgia pelo imprevisível parecia substituir seu bom senso quando Regina se encontrou desejando o desastre indomado que era Emma Swan, apesar de saber que nada de bom poderia vir de sucumbir à ideia de mudança. Tudo pelo que Regina trabalhou, tudo que ela construiu, estava pegando fogo ao seu redor e, no entanto, tudo o que ela podia fazer era abrir as pernas, deitar e assistir aquilo queimar até o chão.

Ela sentia nojo de si mesma, mas era o mesmo sentimento de inutilidade que Regina desejava, pois fazia parte dela há tanto tempo que viver sem isso parecia uma mentira. Então ela enredou os dedos em uma confusão de cabelos loiros, encorajando a mulher em cima dela a mover a mão para baixo, um apelo ofegante na ponta da língua que sua dignidade nunca permitiria que ela falasse. Mesmo se ela tivesse, provavelmente teria sido ignorado, já que Emma era muito teimosa para ser uma verdadeira subordinada.

"Pare de ser tão impaciente."

Os dedos de Emma envolveram os pulsos do prefeito antes que ela empurrasse com toda sua força, efetivamente prendendo Regina na cama. Claro que houve uma luta, sempre houve, mas, como todas as outras vezes antes desta, foi breve; Emma foi construída melhor para este tipo de domínio e isso enfureceu Regina sem fim. Mesmo na cama, eles nunca podiam concordar um com o outro e, mais uma vez, Regina se pegou perguntando por que ela se incomodava em primeiro lugar. Auto-tortura, talvez; ela parecia ser estranhamente boa nisso.

"Ou me fode ou sai," Regina retrucou, humilhada ao descobrir que não conseguia se mover um centímetro sob o peso do xerife. Ela não era do tipo que se submetia, mas talvez essa fosse metade da diversão para a mulher que permitia que ela entrasse em sua cama. "Não tenho tempo para jogos."

Houve momentos em que Regina pôde ver o mesmo desgosto por si mesma refletido nos olhos de Emma, ​​momentos em que ela sabia que Emma se odiava por fazer isso tanto quanto ela, e naquele momento era um deles. Ela zombou em descrença enfurecida, olhando para o erro gigante que ambos insistiram em cometer semana após semana. "Deus, você já calou a boca?" ela perguntou, seu aperto nos pulsos de Regina enquanto ela cravava as unhas em sua carne. A dor beirava o prazer e Regina se contorceu embaixo dela, em conflito com a vasta diferença de sensações. Foi esse sentimento que ela descobriu que mais desejava. "Estou cansado de você sempre estragar isso falando."