Of Love and Loathing (Parte 01) - SwanQueen

Capítulo 02: Algemas

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Regina havia perdido a batalha dentro de si mesma.

O que era pior do que isso, entretanto, era o quanto ela havia perdido a batalha com Emma. A incapacidade de Regina de se controlar justificava a necessidade de domínio sobre a mulher da qual ela descobriu que não podia ficar longe, mas sua tentativa de usar as algemas de Emma contra ela saiu pela culatra catastroficamente, e agora Regina descobriu que seu pulso estava preso ao punho de um arquivo trancado no escritório do xerife. Emma estava rindo contra a pele de seu pescoço, ficando mais divertida a cada minuto com a fúria de Regina.

"Tire as algemas de mim!" ela exigiu, seu rosto ficando quente de vergonha por seu fracasso. Regina puxou rudemente suas restrições, mas sem sucesso. "Agora!"

Apesar de sua raiva, Regina sentiu sua respiração engatar em sua garganta quando as unhas se arrastaram ao longo de sua coxa, deslizando a saia lápis para cima até que estava agrupada em torno de seus quadris. Quando os flingers de Emma se espalharam contra o material úmido de sua calcinha, Regina involuntariamente estremeceu de antecipação, furiosa consigo mesma por ser aparentemente incapaz de esconder o quão devassa ela era. Isso realmente era algum tipo de vício doentio, mas foi apenas durante os momentos em que se separaram que Regina descobriu que realmente se odiava por isso. Agora, no entanto, uma parte dela se deleitava com a sensação de liberdade que isso trazia à sua mente perturbada, apesar de como ela se sentia presa na paixão inesperada. A contradição era brutalmente enlouquecedora.

"Você sabe," Emma começou em voz baixa, sua respiração fazendo cócegas na orelha de Regina enquanto ela deslizava a mão sob os limites da calcinha preta rendada do Prefeito, "Para alguém que gosta de reclamar de como eu não faço meu trabalho adequadamente ', você parece estar muito determinado a ser aquele que constantemente o interrompe. "

Ela achatou seu corpo contra Regina em um movimento rápido, efetivamente batendo as costas do prefeito contra seu gabinete com tanta força que a dor disparou por sua espinha. Isso provocou um gemido profundo quando Regina se esqueceu momentaneamente de que não era assim que ela pretendia que isso acontecesse. Emma segurou seu rosto rudemente com a mão livre, forçando Regina a olhar para ela. "Eu estou pensando em apenas deixar você aqui enquanto eu termino minha papelada, você sabe."

Os olhos de Regina brilharam perigosamente. "Não se atreva -"

"Por que?" Emma riu cruelmente na cara dela, um dedo singular pressionando tão firmemente contra o clitóris de Regina que fez sua cabeça girar e seu coração bater mais rápido. "Porque você me trata com muito respeito? Eu sou praticamente sua puta, Regina."

A prefeita se contorceu sob seus cuidados, sua respiração saindo em fortes rajadas enquanto ela tentava reunir competência suficiente para responder. Emma nunca teve problemas em saber como agradá-la; ela sempre a tocou como se conhecesse o corpo de Regina há anos, o que deu a Emma a arrogância que ela provavelmente merecia, mas Regina odiava do mesmo jeito, já que demorou um pouco mais para fazer o mesmo pela mulher pressionada contra ela .

"Esse título exigiria pagamento, querida," Regina disse após um momento de hesitação, seus quadris se esticando ainda mais em direção a Emma em uma tentativa desesperada de obter mais prazer, o que o xerife considerou que ela momentaneamente não merecia quando ela se afastou apenas o suficiente para levar Regina completamente mental. Ela rosnou seu descontentamento e, como esperado, foi completamente ignorado.

"Meu pagamento foi com Henry", Emma sibilou, como se fosse incompreensível que Regina não percebesse o que estava abrindo mão para ter seus momentos de desastre e paixão. Mas esse era o problema do vício, não era? não quer reconhecer o que você está sacrificando para ter isso? Era mais fácil se afogar dessa forma e, ultimamente, era mais frequente que Regina se encontrava tonta enquanto se esforçava para respirar. Era uma sensação perigosamente prazerosa.