Onde Sasuke é surdo e não possui nenhum amigo até o momento. Mas Naruto, um novo estudante de sua classe, começa uma nova amizade consigo...
• Os personagens não são de minha autoria, todos pertencem ao mangaká; Masashi Kishimoto.
⚠️¡ATENÇÃO¡⚠️
Plág...
Era de tarde, a chuva batia contra a janela. A luz do quarto revelava Sasuke, que estava pintando tranquilamente. Sua mãe abriu a porta e caminhou até ele, que se assustou um pouco, mas logo sorriu.
Sasuke: Oi, mamãe.
Mikoto: Oi filho, você está bem?
Sasuke:Estou sim mamãe... Olha o que eu fiz.
Ele colocou os lápis de cor num canto e pegou o papel, o mostrando para a mulher de cabelos negros. No desenho havia um grande coração vermelho e duas pessoas, uma de cabelos amarelos e a outra de cabelos escuros e em cima, o nome das duas pessoas.
(N/A: Eu resolvi fazer uma representaçãozinha kk, tentei deixar o mais "arte de criança" possível, não riam kkkk)
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Mikoto sorriu quando viu o desenho, ficava muito feliz em ver que Sasuke havia achado um bom amigo e que demonstrava estar feliz. Era muito bom ver o varalzinho cheio de desenhos sorridentes, já que antes Sasuke costumava fazer desenhos mais tristes.
Sasuke:O que achou mamãe?
Mikoto: Está lindo filho, como sempre. Mamãe gostou muito.
Sasuke:Obrigado mamãe... Eu espero que o Naruto também goste.
O sorriso do menor parecia ir sumindo, seu olhar ficou penoso e vazio. Infelizmente ele sabia... Sabia que teria de deixar Naruto, caso quisesse escutar. Mikoto abraçou o filho, seus olhos se encheram de lágrimas, ela não queria vê-lo se despedir do melhor amigo que finalmente conseguiu fazer.
Sasuke: Mamãe... Você acha que o Naruto ainda vai gostar de mim, mesmo se eu for embora...?
Mikoto: É claro que vai filho... Ele vai sim.
Ela tentou seu melhor sorriso para confortar o pequeno filho, os lábios de Sasuke tremeram e seus olhos marejados brilhavam, o menor, então, finalmente se permitiu chorar nos braços da mãe.
[...]
—Zetsu, por favor, abre a porta!—o moreno gritava enquanto batia na porta de madeira
—Vai se foder seu filho da puta, eu te odeio! O-d-e-i-o!—retrucou do outro lado da mesma
—Aquilo não era o que você estava pensando, e-eu... Eu...—Obito parecia caçar as palavras para se explicar, mas não achou
