Capítulo 30 - Uma coisa chamada confiança.

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Algumas semanas se passaram, Louise estava prestes a fazer 1 mês e Harvey já estava se reorganizando para retornar ao escritório.
Harriet já tinha recuperado quase todo peso que perdera, ia ter sua primeira consulta, depois do transplante, com a Dra. Arizona em breve,  estava animada e confiante de que logo voltaria a escola. 

- Mamãe acho que a Ise sujou a fraldinha - disse Harriet franzindo o nariz; ela estava com a irmã no cercadinho da sala enquanto Donna lhes preparava um lanche da tarde.

- Você acha que dá conta de trocar a fralda dela sozinha, garotinha? - Donna perguntou.

- Não mamãe! Tenho medo de machucar a minha irmã!

- Os bebês são mais fortes do que você imagina! - Paulsen disse desligando o fogão onde estava esquentando o leite de Louise e preparando waffles para Harriet.

Donna pegou Louise e foi com Harriet dar banho na bebê.

- O papai vai demorar? - Harriet perguntou.

- Acho que sim, ele está comprando os ternos para voltar a trabalhar, ai já viu! 

- Ele vai gastar todo nosso dinheiro em ternos, mamãe! - a criança brincou e Donna deu uma risada.

Depois de trocar Louise, Donna e Harriet retornaram para sala; a mãe serviu a criança com waffles e suco de laranja, em seguida sentou no sofá para dar a mamadeira a Louise.

Um pouco antes do jantar, Harvey retornou ao apartamento com alguns ternos em cabides e 2 caixas de pizza na mão.

- As mulheres da minha vida estão com fome? - disse ele ao adentrar no apartamento e ir em direção à sala; Donna e Harriet estavam colocando Louise para dormir.

- Estamos famintas - Donna respondeu chegando na sala.

- Papai! -Harriet correu para abraça-lo - O que Você trouxe para mim?

- Trouxe pizza! - Harvey respondeu pondo as caixas no balcão da cozinha - cadê a ruivinha? 

- Acabou de pegar no sono - Donna respondeu dando vários selinhos em Harvey.

Harvey tomou um banho rápido e retornou a sala para jantar com Donna e Harriet que contava do dia dela e da irmã e como ela cuidou direitinho de Louise enquanto a mãe precisava fazer alguma coisa. 
Um pouco mais a noite, Harvey retornava a suíte de casal depois de colocar Harriet para dormir; Donna estava sentada na cama só de camisola azul. Specter trancou  a porta do quarto e sentou na cama ao lado de Paulsen dando-lhe vários beijinhos no ombro; ela não perdeu tempo e deitou na cama puxando Harvey para ficar sobre ela.
A boca de Harvey passeava pelo pescoço de Donna deixando-a mais excitada; uma mão dele desceu até o centro dela massageando-o. As mãos de Donna passavam pelas costas dele, e as vezes lhe apalpava a bunda. 
Harvey esticou uma mão e abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, pegando uma camisinha, saiu de cima de Donna, retirou a calça do pijama e a cueca de uma só vez e vestiu seu membro rijo com o preservativo; tornou a ficar por cima de Paulsen, beijando-lhe ardentemente. Puxou a calcinha dela de uma vez e a penetrou. Donna arfou com a primeira estocada e Harvey perguntou se estava tudo bem, a ruiva fez que sim com a cabeça e então ele continuou movimentando-se dentro dela.
A babá eletrônica os assustou, Louise acordara no meio da noite; Harvey deu com a mão no aparelho desligando-o e continuou a estocar Donna.
O choro porém não cessou, era alto o bastante para se ouvir com a porta fechada.

- Harvey…. - Donna sussurrou com a voz rouca - Eu preciso ir vê-la.

- Donna…. - Harvey choramingou mas não saiu de dentro dela.

Umas batidas na porta do quarto os interromperam.

- Mamãe! A Ise tá chorando muito, por favor abra a porta! - Harriet falou em um tom mandão.

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