•S/n Depp Pierre, pensam que ela é uma mulher como qualquer outra, mas estão bem enganados. S/n sendo filha de um dos maiores criminosos do país, tem uma forte personalidade, não se deixa ser abatida facilmente e tento como conhecida como a mulher c...
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🥀⋮「S/n Depp Pierre」
-Coloco minha mãolivre sobre a maçaneta dourada da última porta do corredor. Felizmente nas outras portas não havia absolutamente ninguém, apenas algumas armas e uns instrumentos de tortura, desde chicotes até ferros fervendo o suficiente para queimar a carne de alguém. Abro a porta me virando rapidamente com a arma levantada na altura do rosto. Surpreendentemente, vejo um quarto bem simples e limpo, uma cama de casal bagunçada, indicando que a usaram recentemente, uma mesinha, restos de comida fresca dentro do prato, um copo de suco pela metade com cubos de gelo.
Caminho silenciosamente até a porta branca simples, que provavelmente dá no banheiro, abro a porta lentamente e já que nada me ataca ou algo do tipo, entro completamente no pequeno cômodo. Antes que eu pudesse analisar o cômodo, escuto um choro baixinho vindo ao lado da pia, levanto a arma novamente e olho para origem do choro. Dou de cara com um garoto encolhido nas próprias pernas, ele tinha cabelos médios e morenos. O mesmo levanta o olhar assustado ao me ver, dando a visão de seus lindos olhos cor esmeralda e em sua boca havia uma... Chupeta?
S/n- 𝑴𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒓𝒓...
-⥑𝚀𝚞𝚎𝚋𝚛𝚊 𝙳𝚎 𝚃𝚎𝚖𝚙𝚘⥏-
Estaciono minha lamborghini aventador preta na garagem da base, com sorriso vitorioso no rosto. Não é pra me gabar nem nada, mas acabei de sequestrar o filho de Alexandre Gallagher, simplesmente o cara que meu pai caça a anos por conta do assassinato de minha mãe. Olho pelo retrovisor do carro, o garoto amarrado no banco de trás, ele está chorando igual criança. Nunca imaginei que o único filho do Alex seria tão sentimental, ou que usa-se uma chupeta. É ele realmente não larga do objeto, nem precisei colocar uma fita em sua boca, já que nem se defender ou gritar ele tentou.
Saio do carro abrindo a porta de trás e puxado o moreno de dentro, ele cambaleia para o lado quase caindo se não fosse por mim o segurando. Adentro o local ainda puxando o garoto, no qual atrai muitos olhares de capangas curiosos ou que reconhecem o pirralho.
Após andar uns corredores e pegar o elevador para os andares subterrâneos, finalmente chegamos nas alas das celas. E bem limpo ao contrário do que muitos pensam, o corredor tem o chão cinza claro, com ladrilhos pretos nas paredes, as celas não tem grades enferrujadas caindo aos pedaços, elas são brancas e bem resistentes. Ando até o fim do vasto corredor, indo até as salas de interrogatório. Quero retirar alguma informação valiosa dele, nem que eu o torture ou coisa do tipo, vou conseguir algo útil dele. Meu pai vai me matar depois? Talvez, mas eu tento inventar alguma desculpa.
-⥑𝚀𝚞𝚎𝚋𝚛𝚊 𝙳𝚎 𝚃𝚎𝚖𝚙𝚘⥏-
S/n- Então Aidan... -Bato minhas mãos na mesa de metal, fazendo um estranho alto, o moreno se assustar e quase pular da cadeira. Seu rosto estava vermelho por conta das várias horas de choro. Sim, estamos nisso a horas e até agora eu não consegui nada de útil. Não o torturei, realmente não vai adiantar em nada, ele parece uma criança, se o machucar ele só vai chorar mais e não vai dizer nada de útil- Onde é a base de seu pai? -O de olhos verdes continua em silêncio e soluçando por conta do choro- ME DIZ ALGO DROGA -Grito empurrando a cadeira contra parede-
Passo as mãos no cabelo irritada, eu estou cansada, o pirralho não fala nenhuma merda. E se eu der um sustinho nele? Tipo não sou tarada pra abusar dele, mas já que ele não coopera, posso arrancar pelo menos um beijo. Ele é um gostoso, obviamente não é uma criança, porque não? [Autora: Ela não sabe que ele tem infantilismo]
Não vou mentir, já beijei e toquei em homens sem a permissão deles, diversas vezes, sei que não posso usar desculpas como, "Ele estava sem camisa, estava pedindo para isso acontecer"... Ou "O jeito que ele dançava, sem dúvidas queria um beijo meu", Não, eu sou podre mesmo, gosto de saber que as pessoas pedem por piedade, gosto de ouvir gritos desesperados. É do meu caráter, minha natureza, sempre foi assim, não sei como mudar e nem pretendo. Já me chamaram de diversos nomes que eu nem quero pronunciar aqui e eu concordo com todos. Nunca senti remorso disto, ou pena de alguém, a única vez que senti isso, quebrei a cara e me fodi. Então decidi por mim mesma, que nunca mais me apegaria e seria aquela que causaria pesadelos nos outros.
A coisa mais podre que já fiz e não me arrependo nem um pouco, foi quando obriguei um garoto a se despir por completo em minha frente e sabe... me pagar um boquete [Autora: Não sei se esse é o termo certo pra isso e óbvio que não vou pesquisar 👍]. Motivo? Estava super bêbada e com tesão acumulada de semanas, me chamem do que quiser, mas nunca vou me arrepender disto, foi muito bom. No final eu o ameacei e nunca mais vi sua cara. Fiz outras coisas também, como passar a mão onde não deveria, beijos forçados e esse tipo de coisa, nada que provavelmente vou me importar algum dia.
Tranco a porta e me aproximo do moreno lentamente, com sorriso perverso no rosto. Ele corre para um canto dali, tentando escapar, eu por minha vez, pego em seu braço com força o trazendo para perto de meu corpo. Jogo Aidan contra parede deixando nossos rostos bem perto, conseguia sentir sua respiração desregulada contra meu rosto. Pego seu rostinho delicado, forçando o garoto a me olhar e lasco um beijo nele. Minha outra mão livre entra dentro de sua camiseta e cautelosamente, passos meus dedos sobre seu perfeito tanquinho esculpido por Deuses, indo até suas calças e deixando minha mão sobre sua cueca. Assim que paro o beijo, vejo o desespero total em seu olhar, sinto uma pontada de culpa em meu peito, mas ignoro completamente...
Aidan- P-Pur Fa-Favor, não qu-quero di novo-vo -Fala com um pouco de falta de ar e com as mãos trêmulas-
S/n- De novo?... -Sou interrompida pela porta sendo aberta. Ah mas eu não vou deixar esse "De novo" que o pirralho disse morrer por aqui -
Claison- Chefe, seu pai está te chamando para falar sobre o garoto -O homem sorri de forma nervosa. Bufo irritada, como ele descobriu? Só iria contar para ele depois que conseguisse algo útil droga-
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