capitulo 27

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SINA.

— tudo bem, por onde começamos. — Perguntou assim que eu coloquei os ingredientes na bancada.

— hum, podemos começar colocando isso aqui. — Peguei dos aventais, ambos eram rosas com detalhes. — o que foi? gosto de rosa.

— precisamos mesmo usar? – Assenti entregando um para ele, que vestiu entre resmungos.

— bom, agora eu começo batendo a massa e você põem nas bandejas e depois eu as coloco no forno. — Explico para ele que no final acaba me ajudando com a massa também.

Colocava alguns no forno e tirava os outros, enquanto isso Noah os colocava na forma.

— confesso que você está se saindo um ótimo ajudante! — Ele abre um sorriso enquanto me olha, e logo volta a atenção ao que estava fazendo.

Quando finalmente os cookies estavam todos prontos, os coloco em um pequeno pirex de vidro. Voltamos para o quarto e nos ajeitamos na cama. Coloco na Netflix em uma série qualquer escolhida pelo Noah.

— ow, isso ficou muito bom! — Ele disse quando comia alguns cookies.

— é, eles ficaram ótimos! também, tive um bom ajudante. — Olhei para ele sorrindo e o mesmo retribuiu depositando um beijo em minha testa.

///

NOAH.

Senti a respiração calma de Sina, pude perceber que a essa altura do campeonato ela já havia adormecido em meu peito, enquanto eu acariciava seu cabelo macio. Me peguei observando ela por alguns minutos, cada detalhe a tornava ainda mais especial.

— se você soubesse o quanto eu te amo, se você pudesse ouvir as batidas do meu coração, Sininho...saberia que todas elas são para você, por você! — Sussuro baixinho enquanto acaricio sua bochecha.

Levanto da cama com um certo cuidado para não acorda-lá, ajeito a mesma na cama e coloco a coberta por cima dela. Em seguida deposito outro beijo em sua testa. Olhei para o pequeno móvel ao lado de sua cama e pude notar um porta retrato, era uma foto nossa, de anos atrás no antigo orfanato, estávamos em cima da grande árvore.

Eu tinha aquela mesma foto, eu imprimi duas e quando ela foi embora do orfanato eu entreguei uma das fotos. Acabo deixando um sorriso escapar ao me lembrar dos bons momentos que vivemos juntos no orfanato.

Ouço um barulho vindo do andar de baixo, e ponho o porta retrato no lugar. Pego minhas jaqueta, meu celular e desço pela árvore que tinha ao lado do quarto dela. Vou até minha moto que estava estacionada um pouco mais adiante e piloto de volta para casa.

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