Madrugada Quente

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Kara rolou para o lado esquerdo de Lena, após sair dela cuidadosamente, ambas respiravam com dificuldade e estavam sorrindo inocentemente, até alguns minutos depois quando Lena se debruçou, deitando levemente sobe o lado direito de Kara, ela estava tendo alguma idéia, Kara sabia e podia ouvir suas engrenagens girarem e por um breve momento teve medo do que séria.

— Lena, está tudo bem? você está fazendo aquele rosto...

— Que rosto? — Lena saiu do transe, questionando de sombrancelhas franzidas.

— Aquela expressão que você sempre faz enquanto está concentrada em alguma coisa na L-corp ou no laboratório ou no livro de magia... — Kara divagou lembrando dos momentos em que se sentiu afundar todas as vezes em que Lena estava com aquele rosto.

Lena percebeu o momento em que Kara se perdeu entre as divagações e aproveitou a deixa para fazer o que estava pensando, ficar de joelhos e sentir Kara em sua boca, ela não deixou de pensar nisso enquanto sentia Kara pulsar contra as suas paredes e se perguntava como séria em sua boca, principalmente depois daquilo que ela soube exatamente o que era, mas é ótimo.

— Lena, o que você está fazendo?! — Kara perguntou levantando a cabeça.

Lena deu seu sorriso arteiro com cabelos bagunçados de um jeito sexy, pós orgasmo.

— Exatamente o que eu estava pensando.

De joelhos Lena levou as mãos até o membro de Kara o embalando para cima e para baixo e o mínimo toque fez Kara gemer e latejar ainda mais, afinal ela poderia jurar que seu membro ficaria ereto até o último segundo de sua rotina com Lena nua na sua frente. Lena estava nua, de joelhos e curvando-se lentamente enquanto suas mãos subiam para os seios de Kara; onde Lena tocou os mamilos já enrijecidos, os colocando entre o indicador e o médio, os massageando com os polegares, até o quadril de Kara pular em sua necessidade de ter Lena outra vez.

Lena desceu suas mãos lentamente, arranhando o abdômen esculpido e as colocando espalmadas ao redor do membro de Kara, mas sem o tocar devidamente, de joelhos ela aproximou seu rosto ainda mais do membro em uma simples menção tensionada sexualmente de tocá-lo, seus olhos vidrados no presente a sua frente e sua boca salivando em desejo, aberta em um "o" surpresa e resfolegante pelo tamanho com vontade de colocá-lo na boca, o hálito quente enviando choques do início glande até o final de todo o comprimento e Kara achou que morreria com essa visão antes de gozar.

Lena não conseguia desviar os olhos do membro de Kara para olha-lá nos olhos, porque aquilo realmente é de chamar a atenção... levando suas mãos novamente para o membro, ela o segurou com a mão esquerda, enquanto a direita traçava uma linha invisível do eixo, até a cabeça; onde espalhou o pré-sêmen com o dedo indicador, em uma linha reta para cima e para baixo, voltando a olhar diretamente nos olhos de Kara com um olhar de queimar roupa.

Lena apertou mais a perna esquerda contra a direita em sua posição de joelhos curvada, ao imaginar o gosto de Kara deslizar por sua garganta e ficou apreensiva ao mesmo tempo, porque ela realmente não sabia se tudo aquilo caberia na sua boca.

E como dizia o ditado "quem tem boca, vai a roma" em um contexto sexual foi exatamente isso que Lena fez, lambendo com a ponta da língua o pré-sêmen como se fosse sorvete e sugando a glande com força para logo em seguida deslizar até onde podia pela extensão longa e grossa enquanto suas mãos cuidavam do eixo.
Lena ficou assim por dois minutos, até tirar os lábios do comprimento e com a ponta da língua traçar linhas invisíveis pelas bolas bronzeadas, Deus... Kara é perfeita em cada detalhe e isso fez Lena sugar cada bola com vontade, arrancando um gemido gutural de Kara.

— Você quer foder a minha boca, não é? — Lena disse depois de analisar o aperto no seu cabelo e a forma como o quadril de Kara tremia.

— Lena, não brinque com o fogo... — Kara usou um tom repreensivo que serviu para nada, além de incendiar mais.

ME DOM¡NEOnde histórias criam vida. Descubra agora