Capítulo 11

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No outro dia...

Já tinha me levantado e estava tomando um banho, queria passar na casa do Rafe para ver como ele estava, antes de ir pro trabalho. Troco de roupa e pego minha bolsa. JJ e John B estavam dormindo ainda, então não quis acorda-los. 

Um tempo depois

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Um tempo depois

Chego na casa dos Cameron e aperto a campainha e pra minha sorte quem me atende é Rafe.

- Oii... – falo um pouco tímida.

- O que tá fazendo aqui? – ele pergunta seco.

- Eu vim ver como você tava, mas acho que não quer minha companhia agora – vou me virando pra ir embora, mas Rafe segura meu braço.

- Espera...desculpa tá? Não foi sua culpa e eu nem deveria tá irritado com você –solta meu braço – Quer entrar?

- Agora não vai dar, eu vou trabalhar – observo seu rosto e tinha alguns roxos feitos por JJ – Você tá melhor? – pergunto passando a mão em seu rosto.

- Tô, a Sarah me ajudou ontem – dou um sorriso por saber que Sarah o tinha ajudado na noite passada – E você tá bem?

- Sim, ontem contei a todos que você e a Sarah são meus amigos, e até que aceitaram...melhor do que imaginei – riu – Bom, tenho que ir agora. Se não vou me atrasar.

- Espera, eu te levo – ele fala e eu o olho confusa – Você não tem medo de andar de moto né? – Rafe começa a andar e eu o sigo.

- Não, mas calma ainda você que vai dirigir? – pergunto surpresa e o mesmo assenti – É hoje que eu morro – Rafe ri.

- Idiota, eu sei dirigir – coloca o capacete e me entrega o outro, ele sobe na moto e em seguida eu subo e me agarro em sua cintura, o mesmo da um sorrisinho de canto que eu pude perceber ligeiramente.

- Para Rafe! – dou um leve soquinho em sua barriga e o mesmo ri. Logo vamos para o restaurante.

Chegamos bem rápido, graças ao Rafe economizei bastante tempo de caminhada. Assim que desço da moto, vejo pela janela Kie ajeitando as mesas para daqui a pouco abrirmos.

- Obrigada por me trazer – agradeço.

- Tá vendo que você não morreu – o loiro diz sorrindo e eu rio.

- Graças a deus. Ainda não confio em você na direção – provoco o mesmo.

- Típico da S/n gostar de provocar né – ele olha pra o céu sorrindo. Em seguida ele me puxa pela cintura e da um beijo na minha bochecha, o que me faz ficar um pouco corada – Até mais linda – dou um sorriso bobo e ele vai embora.

Entro no restaurante, cumprimento Kie e seus pais que estavam na bancada ajeitando algumas coisas. Logo abrimos e começa a chegar gente para tomar café da manhã, o dia iria ser bem corrido como sempre.

Novo começo em Outer Banks // JJ MaybankOnde histórias criam vida. Descubra agora