4 - Arruinado?

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Ao perceber que ele tem dificuldade de permanecer de pé com as pernas trêmulas, ela se aproxima dele e leva seus braços ao quadril dele e faz com que ele caminhe, devagar, até a cama ao centro do quarto. Ele está suado, os músculos tensos, o pauzinho ereto e babado.Retira as algemas dele e o afastador.


- Quer parar? - ela pergunta encarando-o.

- Não, Anna! - responde enfático a encarando. 

Até as palavras saem tremidas, acompanhando a batida acelerada do coração e o cansaço.

Ela sorri. Seu olhar reluz ainda mais poder.

- Você quer ceder tudo para mim, né? Quer me tornar hiper poderosa?-

 Sim!- 

Sabe que ao fazer isso tem o prazer único que só eu te proporciono, né, cachorrinho? 

- Sim, Anna.

- O gozo da cadela? 

- Sim.

- O gozo da puta? 

-Sim, sou sua.

- O gozo do meu submisso?
- Sim, só seu, só você me tem assim.

- Puta patética!- 

Sim, sou, Anna!

- Não dá para você continuar de pé com o que eu tenho planejado para você, quero ver vc louco, descontrolado, à beira da exaustão, pra ter certeza de que o gozo que eu te dou só eu dou. então preciso de você deitado.

Uma gota se forma na cabecinha. Ela sorri.

- Deita, cachorrinho! 

Ele vai devagar se ajeitando sobre a cama até ficar no centro. Sente os músculos tensos, um leve tremor pelo corpo deixa seu corpo sensível de uma forma que nunca sentiu antes, o pauzinho continua durinho e babado. 

- Deixa os braços em Y.

Sente as algemas de novo sobre seus pulsos, mas dessa vez seus braços ficam presos sobre a cabeceira da cama, com os dois braços em formato de Y. Ela então passa para as pernas e coloca o afastador entre os dois tornozelos, o que restringe a movimentação dos membros inferiores. Suas mãos vão entre as nádegas dele para retirar o plug enfiado no seu cu. Ela retira de uma vez. Ele sente o vazio agora.

- Mas não se preocupe: seu cu vai ser logo preenchido de novo, mas de forma mais intensa, digamos.

Ela sorri. 

Ele fica sem saber ao certo o que virá. Por alguns instantes, ele inspira e expira. Sente cada centímetro do seu corpo sensível, em um estado de excitação nunca alcançada. Sente uma vontade imensa de gozo, de tocar e alisar seu pauzinho pra sentir a porra saindo, mas seus pulsos estão algemados e ele tem boa parte dos movimentos restritos. Mexe um pouco o quadril como se estivesse indo e vindo numa boceta imaginária. 

Ela ri ao ver o desespero.

- Que puta. Cada vez mais patética.

Ela se afasta da cama. Vai até o criado mudo e abre a gaveta. Retira alguma coisa de lá. Para subitamente quando ouve batidas na porta. O coração dele dá um sobressalto.

- Imaginou mesmo que iria ficar desse jeito e não ter plateia?

Ela ri, ele sente um tremor mais intenso pelo corpo.

Ouve-se a porta sendo aberta. Logo uma gargalhada se ouve.

- Nossa, essa putinha já está assim? pauzinho babado, sem poder se mexer e toda aberta? perdi já o show? - ele logo reconhece a voz da sub amiga dela e seu jeito debochado.

Contos para VênusOnde histórias criam vida. Descubra agora