Terceiro round

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"Você está excitado?" Ela pergunta ao sub.

"Sim" – responde sem conseguir encarar tanto a domme quanto o desconhecido.

"Você quer se masturbar enquanto ele me fode com um pau de verdade?"

Ajoelhado, ele assente com um leve meneio da cabeça, seu rosto queima de vergonha.

"Responda!"

Ele sente um frio na espinha, se mantém impassível, mirando seus joelhos.

"Para ter esse privilégio, você vai por o pau dele na sua boca?"

Ele fica em silêncio, suas mãos tremem.

"Espero que você tenha entendido que vai experimentar porque eu quero ver e não porque é gay, nada disso, nem vai assistir eu dando prum pau de verdade porque é corno. Não, você é submisso, meu submisso, meu cachorrinho. E eu tenho essas fantasias. Eu quero e isso me dá tesão. Se eu quero, eu posso. Essas fantasias me deixam pingando, fico tesuda em saber que você faz porque eu mando e porque você gosta de obedecer. Vai mamar me olhando?"

Ele se mantém em silêncio.

"Responda, me encarando e olhando pra quem vai me comer gostoso porque tem pau de verdade!"

Ele fica em silencio sem saber o que falar.

"Quero que sinta o gosto do pau que vai me foder, deixar ele babado pra entrar"

Ele não tira os olhos dos seus joelhos.

Ela se aproxima dele e faz ele erguer o queixo para que a encare.

"Você sabe que não gosto que encare o chão, não sabe?"

"Sim", ele fala tremendo levemente.

Ela estende a mão ao outro e faz com que ele fique próximo do sub. O outro homem está completamente nu, pau em riste.

"Quanto tem entre as pernas, Carlos?"

"Dezenove."

"Quanto você tem, meu cãozinho?"

"Treze."

"E agora com esse cinto nem treze você tem né?"

"é...é..."

"Você já sentiu um pau de verdade?"

"Não."

"Você só toca esse seu pauzinho, né?"

"É."

"Então põe a mão num pau de verdade, alisa e sente ele pulsando, as veias, sente o que sua boca vai mamar pra eu ver e ficar toda molhada. Vai!"

A mão treme, ele a estende e sente pela primeira vez um pau que não é o dele. Sente com a mão esquerda as veias, o pau enrijecido entre os dedos.

"Preenche toda sua mão, né?"

"é..."

"sente a cabeça ficando molhada"

Ele passa o dedão sobre a cabeça. Sua mão treme. Sente os dedos se lambuzando, pela primeira vez, de um líquido que não o dele. Sente asco, mas ela não permite que ele retire os dedos. Sabe o que falar.

"Agora chegou a hora de eu ser voyeur e ver você abocanhar esse pau de verdade e mamar encarando a sua dona e o dono do caralho. Vai mamar bem de olho aberto, não?"

Ele fica em silêncio.

"Vai mamar plugado, de cinto prendendo esse pauzinho e com uma boca gulosa, né?"

Contos para VênusOnde histórias criam vida. Descubra agora